Se alguém ainda tinha dúvidas de que uma porcentagem da população da Terra era constituída por zumbis, os incidentes que aconteceram em seguida ao lançamento do jogo Pokémon Go foram suficientes para convencê-los.
Por Steven MacMillan*
O cientista político Moniz Bandeira conversou com o jornal argentino Pagina/12 e denunciou a intenção dos Estados Unidos de instalar bases militares no continente. Segundo ele, Washington está negociando com o governo de Mauricio Macri a instalação de um “centro de apoio para movimentos militares”. Na entrevista ele também explica como e por quê o país do norte impulsionou o golpe contra a presidenta Dilma Rousseff.
Quase dez mil “inimigos” de Washington já foram mortos por meio de drones. Como são escolhidos os alvos. Qual o papel de Obama. Por que tantos civis são liquidados “por engano”
Por Jeremy Scahill, no Outras Palavras
O golpe de 2016, no Brasil, contra Dilma Rousseff, é apenas um episódio, ainda incruento, da formidável operação para o domínio total do planeta. Devastando povos e países antes prósperos e inclusivos, como o Iraque, a Líbia, a Síria, a Ucrânia e outros menos visíveis, esta arremetida dos Estados Unidos e Europa, visando o petróleo e outros recursos naturais, agora lança seus tenazes sobre a América Latina.
Por FC Leite Filho*
Os políticos, banqueiros, líderes influentes e chefes de grandes empresas globais reunirão na Alemanha na conferência anual de Bilderberg, que começa nesta quinta-feira (9).
Especialistas norte-americanos classificam a estratégia atual dos EUA de malogro. Segundo esta estratégia, qualquer conflito pode ser resolvido usando a força. Mas os especialistas têm razões para isso, diz o cientista político Igor Chatrov, em entrevista feita para a agência russa de notícias Sputnik.
A Otan continua mobilizando suas tropas perto das fronteiras com a Rússia. 4 aviões de caça do tipo Typhoon se preparam para participar de uma missão de patrulha da Otan na região do Báltico durante os próximos 4 meses, indicou na sexta-feira o comunicado publicado na página do governo do Reino Unido.
Em uma profunda crise política, o Brasil vive hoje um cenário claro de golpe em curso. No artigo que foi transformado no vídeo abaixo, escrito pelo norte-americano Willian Engdahl, são apontadas evidências de que a saída de Dilma da presidência beneficiaria a política imperialista estadunidense, enfraquecendo, dessa forma, o Brics e retirando o protecionismo brasileiro sob a Petrobras.
Impiedosos ataques midiáticos a líderes como Evo Morales, Hugo Chávez, Nicolás Maduro, Rafael Correa, Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma Rousseff, Néstor Kirchner ou Cristina Fernández, para citar os mais próximos, não são únicos, e se realizam desde tempos imemoráveis.
Por Luis Manuel Arce Isaac*, na Prensa Latina
Os Estados Unidos estão pressionando a Dinamarca e um número de outros países europeus a aumentarem os seus gastos militares. Segundo o jornal dinamarquês Berlingske, os EUA afirmam que a “ameaça russa” é real e que os países devem se opor a ela por meios militares essencialmente, iniciando uma nova Guerra Fria. Porém, algumas nações permanecem céticas no que tange à retórica de Washington.
Entrevista de Michael Hudson, economista especializado em finanças e historiador. É presidente do Instituto para o Estudo de Tendências Econômicas de Longo Prazo, é analista financeiro de Wall Street e professor e pesquisador emérito da University of Missouri, Kansas City.
Enquanto a estratégia da Rússia no Oriente Médio é avaliada por especialistas como muito lógica, a política externa de Washington provoca medo mesmo entre os seus aliados, escrevem analistas americanos.