É difícil não sentir que o mundo, a humanidade e nossa mãe terra estão sendo empurradas à catástrofe pelo império neoliberal, ou seja, pelos Estados Unidos (EUA) e seus aliados da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).
Por Alberto Rabilotta, em Prensa Latina
O presidente do Irã e presidente rotativo do Movimento Não Alinhado (MNA), Hasan Rohani, condenou severamente nesta sexta-feira (11) os crimes organizados, ilegais e anti-humanos do regime de Israel contra a nação palestina.
O líder supremo da Revolução Islâmica, aiatolá Ali Khamenei, alertou nesta terça-feira (8) que potências ocidentais, em particular Estados Unidos, trabalham para gerar divisões e divergências entre os altos dirigentes do Irã.
A nota produzida na terça-feira (24) não deixa dúvida. O governo Obama repudiou duramente a decisão da Justiça egípcia de condenar três jornalistas da rede de tevê Al-Jazira, Peter Greste, Mohamed Fahmy e Baher Mohamed, respectivamente a sete, outros sete, e dez anos de detenção:
O Irã não tem assistido passivamente às sucessivas ofensivas, nomeadamente na Síria e no Iraque, que o tomam claramente como alvo posterior. E vem empreendendo iniciativas no plano diplomático que não apenas reforçam a sua posição como começam a abrir brechas entre as próprias monarquias reacionárias que, juntamente com Israel, têm assumido o papel de peões do imperialismo no Oriente Médio.
Por M. K. Bhadrakumar*
O Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL), agora liminarmente denominado Estado Islâmico, anunciou no domingo (29/6) a restauração do Califado aclamando o seu líder, Abu Bakr al-Baghdadi, califa e caudilho do Islã mundial.
Por Antônio Santos, no jornal "Avante!"
O que se passa no Iraque começa a ganhar contornos mais claros. Nos últimos dias assistiu-se a uma muito propagandeada “declaração de um Estado islâmico” que abrangeria partes do Iraque e Síria. Longe de ser recebida com as declarações em “modo guerra” das potências imperialistas, os seus órgãos de propaganda quase parecem elogiar a iniciativa.
Por Jorge Cadima, no jornal “Avante!”
O conflito interno na Ucrânia provocou quase um retorno aos tempos da Guerra Fria, e com isso a novos esforços para justificar a existência da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), cujas asas se estendem para o leste.
Enquanto as mídias ocidentais apresentam o Emirado islâmico no Iraque e no Levante como um grupo de jihadistas recitando o Corão, este iniciou a guerra do petróleo no Iraque. Com a ajuda de Israel, o EIIL cortou o aprovisionamento da Síria e garantiu o roubo do petróleo de Kirkuk pelo governo local do Curdistão. A venda será assegurada pela Aramco, que camuflará este desvio aumentando a produção "saudita".
Por Thierry Meyssan, Al-Watan (Síria).
Os juízes norte-americanos decidiram não mexer no caso da Argentina e convalidar o erro novaiorquino de primeira e segunda instâncias, por meio do qual se deve cancelar cerca de “1,5 bilhão de dólares”, segundo informou em cadeia nacional a presidenta Cristina Kirchner [1].
Por Julio C. Gambina, no Rebelión
O governo estadunidense e os grupos contrarrevolucionários de Miami orquestram um novo plano subversivo contra Cuba mediante técnicas da chamada guerra suave, segundo denúncias feitas no México.
A Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID, na sigla em inglês) concederá à Ucrânia 10 milhões de dólares para combater a corrupção. É apenas uma parte da ajuda planejada, enfatiza o chefe da Agência, Rajiv Shah.