Nunca é fácil para um império administrar o declínio de sua presença global. Não foi para o Reino Unido, nem para a França após a 2ª Guerra Mundial, tampouco para a Rússia com a desaparição da União Soviética. A nova estratégia militar de Washington reflete uma sombria situação interna e externa nos Estados Unidos.
Por Manuel E. Yepe*, no Cubadebate
Nunca é fácil para um império administrar o declínio de sua presença global. Não foi para o Reino Unido, nem para a França após a Segunda Guerra Mundial, tampouco para a Rússia com a desaparição da União Soviética. A nova estratégia militar de Washington reflete uma sombria situação interna e externa nos Estados Unidos.
Por Manuel E. Yepe*, no Cubadebate
O presidente cubano, Raúl Castro, denunciou neste domingo (15) na Bolívia a crescente promoção de ações ilegais, encobertas e subversivas, assim como o uso do ciberespaço para tentar desestabilizar países que não aceitam ingerência nem tutela.
O presidente dos EUA, Barack Obama, passará o resto da semana na Europa. A visita a Varsóvia nos dias 3 e 4 de junho será a parte da agenda mais agradável. Ali, o prêmio Nobel de Paz terá um encontro com o presidente eleito da Ucrânia, Piotr Poroshenko, e os líderes de quase todos os países da antiga União Soviética que ingressaram na Otan em 1999.
Por Andrei Fedyashin*, na Voz da Rússia
A Síria realiza eleições presidenciais no território nacional, nesta terça-feira (3), enquanto seu povo resiste heroicamente à agressão, sustentada há mais de três anos pelos Estados Unidos, por seus aliados europeus e por monarquias árabes. O respaldo criminoso a grupos paramilitares e extremistas mergulhou o país na violência disseminada e no terrorismo, através da “guerra por procuração” imperialista, mas as forças sírias continuam lutando.
Por Socorro Gomes*, de Damasco para o Vermelho
Os Estados Unidos enviaram um navio anfíbio de assalto, o USS Bataan (LHD-5) para áreas próximas da Líbia, diante da possibilidade de uma evacuação rpapida dos diplomatas estadunidenses desse país, segundo informou nesta quarta-feira (28) o jornal Navy Times.
A mais recente pesquisa divulgada pela empresa venezuelana Hinterlaces apontou que 73% dos cidadãos do país rejeitam as sanções anunciadas pelo governo dos Estados Unidos por considerarem que se trata de uma “intromissão nos assuntos internos da Venezuela”. A sondagem, realizada entre os dias 10 e 17 de maio, ouviu 1,2 mil pessoas.
Por Théa Rodrigues, da redação do Portal Vermelho
Uma olhada nas novidades editoriais produzidas no estudo das relações internacionais – ou, se quisermos usar uma linguagem “politicamente incorreta”, porém, mais clara e acessível: o imperialismo – revela a crescente presença de obras e autores que apelam à problemática geopolítica. A súbita irrupção dessa temática nos move a compartilhar uma breve reflexão, por duas razões.
Por Atílio Boron*, no Correio da Cidadania
Forças especiais do exército dos EUA foram criadas para usar suas habilidades militares com foco na realização de operações de guerra não convencionais, principalmente fomentando tumultos ou assassinando opositores políticos.
Por Manlio Dinucci*, no Il Manifesto
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou na terça-feira (20) que "repudia" o projeto de lei em análise no Senado nos Estados Unidos, que determina sanções a funcionários do governo venezuelano que violarem direitos civis de participantes de protestos no país.
Os Estados Unidos realizam vários exercícios militares de grande envergadura na Europa e outras regiões, ao menos um deles com seus artefatos nucleares, como parte das pressões contra a Rússia depois do agravamento da crise em Ucrânia.
Por Roberto García Hernández*, na Prensa Latina
“Os Estados Unidos com sua política de ingerência procura derrubar o processo revolucionário e genuinamente democrático venezuelano e o exemplo que isto representa para a região latino-americana”, advertiu na segunda-feira (12) Carlos Aquino, membro do Partido Comunista da Venezuela.