O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, apresenta nesta segunda-feira (2) um decreto para baixar os preços e regular o mercado automobilístico do país, como parte de uma "ofensiva econômica" do governo contra a alta da inflação.
Alta no preços dos alimentos – que subiram 0,84% – na prévia de novembro foi o principal responsável pela aceleração do IPCA-15, que teve variação de 0,57%, ante 0,48% no mês anterior. O resultado ficou abaixo da projeção do mercado (0,65%).
A inflação para as famílias com renda mensal de até 2,5 salários mínimos subiu mais que o dobro na passagem de setembro para outubro deste ano. Os dados divulgados nesta terça (12) pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) mostram que os alimentos foram os responsáveis pela alta, pois os preços saíram de uma deflação de 0,16% para alta de 1,13%.
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S), subiu em cinco das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) na primeira semana de novembro, na comparação com a última de outubro. Os dados foram divulgados nesta segunda (11) pela instituição.
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S), calculado entre os dias 8 de outubro e 7 de novembro, apresentou variação de 0,63%, o que representa uma alta 0,08 ponto percentual em relação ao período anterior.
A inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), ficou em 0,57% em outubro deste ano. Essa é a maior taxa desde fevereiro deste ano, quando foi observada alta de preços de 0,6%.
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) atingiu 0,55%, no fechamento de outubro, com alta de 0,06 ponto percentual em relação à última apuração (0,49%) e 0,17 ponto percentual acima do índice registrado na primeira semana do mês (0,38%). No ano, a taxa acumula alta de 4,20% e, em 12 meses, 5,36%.
Instituições financeiras consultadas pelo Banco Central (BC) reforçaram a expectativa de que a inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), feche este ano em 5,83%. Para 2014, houve mudança na projeção, que passou de 5,94% para 5,92%.
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) avançou em cinco das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getulio Vargas (FGV) entre a segunda e a terceira semana de outubro. As maiores altas foram observadas nas cidades de Salvador, Brasília e do Recife, as três com aumento de 0,12 ponto percentual na taxa.
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – 15 (IPCA-15), prévia da inflação oficial, registrou taxa de 0,48% em outubro. A alta de preços é superior à observada na prévia de setembro, que havia sido 0,27%, segundo dados divulgados nesta sexta (18) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) avançou em cinco das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getulio Vargas (FGV) entre a primeira e a segunda semana de outubro. A maior alta foi observada em Salvador: 0,27 ponto percentual, ao passar de uma deflação (queda de preços) de 0,10% na primeira semana para uma inflação de 0,17% na segunda.
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) destacou que deve manter-se “especialmente vigilante” para reduzir os riscos de que níveis elevados de inflação persistam, como observado nos últimos 12 meses.