A inflação para as famílias com rendimento mensal de até 2,5 salários mínimos diminuiu de 1,40% em janeiro para 0,32% em fevereiro, informou hoje (03) a Fundação Getulio Vargas (FGV). Com o resultado de fevereiro, o Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1 (IPC-C1) acumula alta de 1,72% nos dois primeiros meses do ano e de 6,79% nos últimos 12 meses.
A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) diminuiu em seis das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getulio Vargas (FGV), na semana de 22 de fevereiro. Segundo a FGV, apenas a capital gaúcha, Porto Alegre, teve aumento no índice de inflação, passando de 0,90% na semana de 15 de fevereiro para 1,24% na semana do dia 22.
O Índice de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15), prévia da inflação oficial, apresentou uma variação de 0,97% em fevereiro deste ano, resultado superior ao registrado em janeiro, de 0,76%. O dado foi divulgado nesta terça-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No acumulado do ano, o IPCA-15 registra inflação de 1,74%. Considerando os últimos 12 meses, a taxa é de 6,08%.
O Índice de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15), prévia da inflação oficial, apresentou uma variação de 0,97% em fevereiro deste ano, resultado superior ao registrado em janeiro, de 0,76%. O dado foi divulgado nesta terça-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No acumulado do ano, o IPCA-15 registra inflação de 1,74%. Considerando os últimos 12 meses, a taxa é de 6,08%.
Analistas do mercado financeiro consultados pelo Banco Central (BC) elevaram pela 11ª semana seguida a projeção para a inflação oficial este ano. A estimativa para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) passou de 5,75% para 5,79%, segundo o boletim Focus, publicação do BC divulgada toda segunda-feira.
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) avançou 0,82% na segunda prévia de fevereiro, após alta de 1,16% na primeira prévia do mês, informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV) nesta quarta-feira. Cinco das sete classes de despesa pesquisadas registraram decréscimos em suas taxas de variação – apenas Habitação e Despesas Diversas apresentaram alta maior de preços que na semana anterior.
A grande imprensa conservadora e os gestores do capital financeiro receberam com alvíssaras a notícia do corte de R$ 50 bilhões nos chamados “gastos de custeio” do orçamento. Contingenciamento de verbas ministeriais e de emendas parlamentares, suspensão de nomeações no executivo e de concursos foram o mote deste anúncio.
Por Renato Rabelo*, em seu blog
O corte de R$ 50 bilhões no Orçamento Geral da União (OGU) anunciado pelo governo federal na semana passada não representa, por si só, uma mudança na condução da política econômica, segundo Francisco Luiz Lopreato. Para o professor do Instituto de Economia da Universidade de Campinas (Unicamp), há uma disputa ideológica e de visão econômica em curso no início do governo de Dilma Rousseff, em que adeptos da ideia de menos intervenção do Estado tentam mudar a condução da política econômica.
Analistas do mercado financeiro consultados pelo Banco Central (BC) elevaram pela décima semana consecutiva a estimativa para a inflação oficial neste ano. Segundo pesquisa semanal divulgada pelo BC, a projeção para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) passou de 5,66% para 5,75%. Há quatro semanas, essa estimativa estava em 5,42%.
O Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1 (IPC-C1), que mede a inflação para famílias com renda entre um e 2,5 salários mínimos, registrou variação de 1,40% em janeiro deste ano. A inflação foi maior do que a registrada pelo Índice de Preços ao Consumidor Brasil (IPC-BR), que mede a variação de preços para todas as classes de renda e que registrou taxa de 1,27% em janeiro.
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) teve variação de 0,83% em janeiro, ficando 0,20 ponto percentual acima da taxa de dezembro de 2010 (0,63%). Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgados nesta terça-feira (8), essa é a maior taxa para o IPCA desde abril de 2005 (0,87%).
Analistas do mercado financeiro consultados pelo Banco Central (BC) elevaram pela nona semana consecutiva a estimativa para a inflação oficial este ano. A projeção para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) chegou a 5,66%, contra os 5,64% previstos na semana passada.