As famílias brasileiras estão menos vulneráveis. Segundo o estudo “Vulnerabilidade das Famílias Brasileiras”, divulgado hoje (17) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o índice de vulnerabilidade dos domicílios no país registrou melhoria de 14% em relação à média detectada em 2003. Entre os quesitos avaliados, o que registrou melhor avanço proporcional foi o desenvolvimento infantojuvenil, com queda na vulnerabilidade de 26,4%.
O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro de 2011 deve ficar bem abaixo dos 7,5% registrados em 2010. O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgou, hoje (13), um documento no Rio de Janeiro que faz um alerta para a economia do país, influenciada pela crise europeia. Segundo os pesquisadores, ela continuará definindo os rumos no Brasil, mesmo com a manutenção dos fundamentos sólidos que permitiram a recuperação do Brasil na crise financeira em 2008.
A média de médicos por mil habitantes que atendem no Sistema Único de Saúde (SUS) é 3,1 nas regiões Norte e Nordeste, 1,9 no Sul e 2,4 no Sudeste, indicou a pesquisa o Estado no Brasil, que analisa a atuação do Estado em diversas áreas, divulgada hoje (5), pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Segundo a pesquisa os dados permitem concluir que os profissionais mais bem qualificados estão concentrados nas regiões mais desenvolvidas economicamente.
A ex-senadora e negociadora colombiana Piedad Córdoba afirmou nesta quinta-feira (5), através do Twitter, que negocia a liberação de todos os reféns sequestrados pelas Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) nas próximas semanas. Na semana passada, as Farc anunciaram que só liberariam seis prisioneiros.
O nível de otimismo das famílias brasileiras com relação à situação socioeconômica do país voltou a acelerar em dezembro, após um ligeiro recuo no mês anterior, e encerrou o ano passado em 67,2 pontos, o maior nível em 11 meses para o indicador.
Pesquisa divulgada nesta quinta-feira (29) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) com base em dados de 1995 a 2011 demonstra que os investimentos do governo federal, dos estados e dos municípios são influenciados pelo calendário eleitoral. Em ano de pleito há aumento de gastos públicos e no ano seguinte há contenção das despesas.
O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulga nesta quarta-feira (21) estudo que revela como os brasileiros percebem o problema da pobreza no país.
O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) lançou, este mês, o seu terceiro estudo sobre o Programa Cultura Viva: Cultura Viva – as práticas de Pontos e Pontões. A publicação analisa os aspectos positivos e fragilidades do Programa, sob a ótica dos pontos de cultura, além de expor suas influências nas políticas culturais brasileiras. O objetivo do trabalho é produzir uma reflexão crítica e avaliativa a respeito do que foi realizado ao longo dos quase sete anos de existência do programa.
A participação do governo federal no gasto público em educação diminuiu nos últimos 15 anos: a informação integra um relatório sobre o tema divulgado nesta quarta (14) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Em 1995, a União era responsável por 23,8% dos investimentos na área, patamar que caiu para 19,7% em 2009. Já os municípios ampliaram a sua participação no financiamento, de 27,9% para 39,1% no mesmo período.
Um seminário marcado para quarta-feira (14) vai abordar Financiamento da educação pública no Plano Nacional de Educação (2011-2020), em discussão na Comissão Especial da Câmara. O evento será das 9h às 17h, na sede do instituto, em Brasília (DF), e contará com a presença de parlamentares, pesquisadores e representantes de movimentos sociais como Daniel Iliescu, presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE). O ministro da Educação, Fernando Haddad, foi convidado mas ainda não confirmou.
A expansão das despesas primárias da União, nos últimos dez anos, tem sido provocada pelo aumento dos gastos com transferência de renda e com repasses para estados e municípios. Segundo estudo divulgado hoje (1º) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), a redistribuição de renda por meio de gastos sociais é a principal causa do crescimento dos gastos federais nesse período.
Para estimular o debate nacional sobre o desenvolvimento nacional entre estudantes, profissionais, agentes públicos, estudiosos, pesquisadores, especialistas, professores e legisladores, entre outros, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) promove a segunda edição da Conferência do Desenvolvimento (2ª Code/Ipea), nos dias 23 a 25 de novembro, em Brasília. O evento pretende ainda ter um papel pedagógico sobre o que vem a ser desenvolvimento.