Como era de se esperar, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, criticou o acordo nuclear iraniano. Segundo ele, o entendimento é "um erro histórico para o mundo".
O governo brasileiro manifestou satisfação com o anúncio de que o grupo de países conhecido como P5+1 (Alemanha, China, Estados Unidos, França, Reino Unido e Rússia) e o Irã concluiu nesta terça-feira (14), em Viena, um acordo abrangente e de longo prazo sobre o programa nuclear iraniano, informou o Ministério das Relações Exteriores.
O Irã qualificou como "histórico" o acordo atingido, nesta terça-feira (14), em Viena, com seis potências mundiais para pôr fim ao impasse por seu programa nuclear e destacou que a partir de agora o país fica livre das sanções econômicas.
O ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, disse, nesta segunda-feira (13), em Viena, que há condições para chegar a um bom acordo nuclear com o Irã, defendendo que “não se deve atrasar mais”.
A União Europeia (UE) aprovou neste sábado a terceira prorrogação do prazo para concluir as negociações sobre o programa nuclear iraniano, em Viena. O prazo foi ampliado até a segunda-feira, dia 13. Em comunicado, o Conselho Europeu diz que é preciso mais tempo para uma solução definitiva e de longo prazo.
O secretário de Estado dos EUA, John Kerry, ameaçou se retirar das negociações nucleares com o Irã, depois de outro atraso que desta vez pode complicar as negociações para implementar algum acordo. Os iranianos reagiram imediatamente, acusando os EUA e seus aliados europeus de causar o impasse.
O Irã assegurou, nesta quarta-feira (8), que o texto do acordo nuclear final com seis potências mundiais está "quase completo", ainda que seus representantes mantenham intensas negociações em Viena com uma postura que desencadeou elogio das autoridades locais.
O Irã e a Organização das Nações Unidas deram um “passo significativo” para resolver as questões pendentes em relação ao programa nuclear da república iraniana, disse, nesta terça-feira (7), o porta-voz iraniano. Especialistas da Agência Internacional de Energia Atômica, da ONU, fizeram uma visita de 24 horas ao Irã na segunda-feira (6), que se seguiu a outra visita semelhante na semana passada, sem que qualquer resultado fosse conhecido.
O governo israelense insinuou nesta segunda-feira (6), em um comunicado, a suposta ameaça de um auge do terrorismo mundial que ocorreria caso seja concretizado um acordo nuclear entre o Irã e as potências mundiais.
O chanceler chinês, Wang Yi, se reuniu na quinta-feira (2) em Viena com o seu homólogo iraniano, Javad Zarif. Os dois discutiram as questões enfrentadas nas negociações nucleares.
O Irã e o Grupo 5 + 1 (formado por EUA, Reino Unido, China, Rússia, França e Alemanha) decidiram prorrogar as negociações sobre o programa nuclear iraniano até o dia 7 de julho para chegar a um acordo de longo prazo.
O representante permanente da China na ONU, Wang Min, apelou, nesta terça-feira (23), pela breve chegada de um acordo abrangente sobre a questão nuclear iraniana.