Mais de 50 milhões de iranianos podem votar nas eleições presidenciais do próximo 14 de junho, declarou nesta terça-feira (28) o ministro persa do Interior, Mostafa Mohamad Nayar. O Ministério do Interior está plenamente preparado para celebrar as eleições e também previu todo o necessário para que, se necessário, se realize uma segunda rodada de votações.
Há anos, algumas potências mundiais procuram criar polêmica sobre o programa nuclear iraniano, repetindo acusações e impedindo que negociações diplomáticas avancem. A reação dessas potências à Declaração de Teerã, resultado de negociações diplomáticas entre a república islâmica, Brasil e Turquia é um pequeno exemplo.
Por Ali Mohaghegh
Em 2005 escrevi artigo expondo as minhas impressões a respeito do caso "Cabo Anselmo" (Cabo Anselmo e os Neogolpistas). Revelei que não acreditava que o referido militar da Marinha de Guerra do Brasil "tornou-se" um "traidor" dos movimentos armados que se opunham ao golpe militar de 1964, somente após seu retorno do exílio, em 1970.
Por Fernando Soares Campos*
O Conselho dos Guardiões do Irã (CG) aprovou a candidatura de oito aspirantes às eleições presidenciais, que serão realizadas em 14 de junho. Segundo um informe divulgado nesta terça-feira (21), o CG aprovou os oito nomes entre outros 686 candidatos que se apresentaram entre os dias 7 e 11 de maio, no Ministério do Interior, responsável pelo processo eleitoral.
A República Islâmica do Irã está disposta a participar da conferência internacional sobre o conflito na Síria se lhe for solicitado, anunciou nesta terça-feira (21) em Teerã o porta-voz oficial da chancelaria persa, Abbas Araqchi.
O porta-voz da chancelaria persa Sayyed Abbas Araqchi abordou temas relevantes para a República Islâmica do Irã nesta terça-feira (21), em uma coletiva de imprensa. O foco foi dado a temas como as negociações relativas ao programa nuclear persa com o Grupo 5+1 (membros do Conselho de Segurança mais a Alemanha) no âmbito da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) , as propostas do Irã para a solução da crise na Síria e a participação persa como membro observador da União Africana.
O ministro de Inteligência do Irã, Heidar Moslehi, assegurou em declarações veiculadas nesta sexta-feira (17) que "os inimigos estão planejando atrapalhar" as eleições presidenciais programadas para meados de junho no Irã.
O negociador para temas nucleares do Irã e candidato presidencial Said Jalili disse que o seu país não reconhece Israel (“a entidade sionista”) como um Estado e não reconhece a “linha vermelha” determinada pelo primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu. Jalili deu declarações à revista Financial Times nesta quinta-feira (16), e disse que o Irã continuará enriquecendo urânio para fins pacíficos, como um direito garantido pelo Tratado de Não Proliferação (TNP), do qual é signatário.
O secretário do Conselho Supremo de Segurança Nacional do Irã, Said Yalili, chegou nesta quarta-feira (15) a Istambul, Turquia, para se encontrar com chefe da Política Externa da União Europeia (UE), Catherine Ashton.
O porta-voz da representação iraniana perante a Organização das Nações Unidas (ONU), Alireza Miryusefi, defendeu nesta terça-feira (14) a posição do Irã como presidente rotativo da Conferência de Desarmamento das Nações Unidas.
“As conversações nucleares do Irã e do Grupo 5+1 [Estados Unidos, Reino Unido, França, Rússia, China e a Alemanha] devem estar baseadas em passos [conjuntos]”, anunciou nesta terça-feira (14) o novo porta-voz da chancelaria da República Islâmica do Irã, Abbas Araqchi.
Os Estados Unidos anunciaram que não participarão na próxima Conferência de Desarmamento das Nações Unidas, prevista para este mês, porque o Irã assumirá a presidência rotativa do foro. A informação foi dada pelo porta-voz da representação dos EUA na ONU, Erin Pelton, através de um comunicado emitido nesta terça-feira (14).