O grupo de 34 pessoas tenta deixar o território palestino pela fronteira com o Egito há semanas
O premiê israelense é responsabilizado pela insegurança que se espalhou pelo país, após acusações de autoritarismo e corrupção
Em nota rara, os chefes se uniram para gritar um “basta!” A própria ONU já perdeu 88 funcionários em ataques israelenses. “Precisamos de um cessar-fogo humanitário imediato”, exigiram.
Milhares de manifestantes percorreram a Avenida Paulista, na maior manifestação brasileira pedindo cessar-fogo
“Aos milhares, aos milhões, somos todos palestinos” – milhares manifestam-se em Washington, Londres, Berlim, Dakar.
À medida que o ataque do exército israelense se intensifica, uma escola da ONU que abrigava mulheres e crianças deslocadas é bombardeada, deixando 15 mortos
Sob nossos olhos desfilam os insuportáveis horrores da “diplomacia” facho sionista em Gaza, aquela mesma que chamou o Brasil de “anão diplomático”
Segundo analistas consultados pelo Vermelho, resoluções votadas em outubro revelaram a vontade da maioria global em torno do esforço de paz, isolando EUA e Israel
Mesmo nos Estados Unidos, para cada três posts favoráveis a Israel, houve oito favoráveis à Palestina
Para Amos Gitaï, governo Netanyahu é formado por “pessoas messiânicas corruptas e ultranacionalistas, que estão perdendo a consciência de que Israel está numa zona de perigo”
Choque econômico se assemelha à pandemia, afetando a reputação global de Israel e ameaçando as perspectivas de paz na região.
Em discurso duro, o chanceler brasileiro Mauro Vieira cobrou posição da ONU no Conselho de Segurança. Segundo o diplomata, ajuda de EUA, Egito e Israel foi “pouco mais do que uma oportunidade de foto”.