Os Estados Unidos não levaram em consideração nesta terça-feira (28) o relatório apresentado pela missão do Conselho de Direitos Humanos da ONU, que investigou o ataque israelense à Flotilha da Liberdade, no qual foram assassinados nove ativistas.
Horas antes de terminar a moratória parcial à construção nas colônias judias no território palestino ocupado da Cisjordânia, Israel ainda não se pronunciou sobre as condições em que serão retomadas as edificações.
O relatório da Comissão Investigadora do Conselho de Direitos Humanos da ONU revelou nesta quarta-feira (22) estabelece que o assalto do exército de Israel no dia 31 de maio em águas internacionais à flotilha que levava ajuda humanitária à faixa de Gaza constitui uma "grave violação das leis de direitos humanos e da lei humanitária internacional". O documento foi elaborado por três especialistas de alto nível.
O líder independente palestino Mustafá Barghouti desqualificou nesta sexta-feira (24) as atuais conversações de paz entre Israel e a Autoridade Nacional Palestina (ANP), ao considerar que Tel Aviv só pretende domesticar os líderes dessa nação árabe.
O presidente iranian,, Mahmud Ahmadinejad, assegurou nesta quarta-feira (22) que não tem interesse em uma bomba nuclear e qualificou o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, como assassino .
Existem provas para iniciar um processo contra Israel pela abordagem da Flotilha da Liberdade, que viajava em viagem humanitária em direção a Gaza, pela Marinha israelense no final de maio, conforme conclusão da missão de investigação do Conselho dos Direitos Humanos da ONU.
A aviação israelense bombardeou nesta quinta-feira (16) a Faixa de Gaza, na segunda incursão armada sobre a região em apenas 24 horas, que já deixou como saldo um palestino morto e outros dois feridos.
A negativa antecipada do primeiro ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, a um congelamento total dos assentamentos israelenses na Cisjordânia ameaça minar o diálogo direto com os palestinos que se realiza nesta terça-feira (14) no balneário egípcio de Sharm El Sheik.
Os preparativos para o ataque ao Irã continuam sem pausa, a julgar pelo comportamento da matilha midiática – o exército do império para a guerra psicológica. O que ocorre deixa uma inquietante sensação de déjà vu, por sua semelhança com o clima midiático fabricado antes do ataque ao Iraque, com a fábula das armas de destruição em massa.
Por Ángel Guerra Cabrera, em Cuba Debate
O governo do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, não se comove com os pedidos para que reverta a decisão de deportar centenas de crianças, descendentes de imigrantes.
Por Jerrold Kessel e Pierre Klochendler, na agência IPS
Vermelho publica a segunda parte das Reflexões do líder da Revolução cubana, Fidel Castro, em que adverte para os perigos de Israel e Estados Unidos atacarem o Irã, para obrigá-lo a parar seu programa nuclear
Estamos vivendo um momento excepcional da história humana. A partir de um período em que esta se dividia em História Antiga, Média, Moderna y Contemporânea. Não aquela que estudávamos na escola há três quartos de século,mas da que Carlos Marx genialmente qualificou como a pré-história. Isso seria consequência do incrível desenvolvimento das forças produtivas, aportado pela ciência e a tecnologia, seu impacto na consciência e na vida material de nossa espécie.
Por Fidel Castro