Mais de 50 pessoas foram mortas em uma série de ataques aéreos e da artilharia israelense na Faixa de Gaza, nesta segunda-feira (21), duas semanas após ser oficializada a “Operação Margem Protetora”. Entre as vítimas estavam duas crianças de dois anos de idade e três de cinco anos, na Cidade de Gaza. No dia anterior, o mais sangrento até agora, entre as 150 vítimas fatais estavam várias mulheres e crianças.
Em resposta ao massacre promovido pelo exército israelense na Faixa de Gaza, ordenado por um governo agressivo, racista e ultranacionalista liderado pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, diversas capitais em todo o mundo têm manifestado solidariedade ao povo palestino e exigido o fim imediato da ofensiva. Em São Paulo, neste sábado (19), cerca de quatro mil pessoas participaram de um ato unificado diante do Consulado de Israel.
Por Moara Crivelente, da Redação do Vermelho
Mais de cinquenta partidos comunistas e de trabalhadores do mundo assinam documento condenado o massacre dos palestinos pelo regime genocida israelense. O Partido Comunista do Brasil firma o texto, que continua aberto a novas assinaturas.
No décimo segundo dia, a agressão israelense contra a Faixa de Gaza provocou neste sábado (19) a morte de mais 50 civis palestinos e dezenas de outros ficaram feridos, informa a agência palestina de notícias WAFA. No total já são cerca de 390 palestinos assassinados e três mil feridos, incluindo ferimentos graves, pelos genocidas israelenses.
Quarenta e quatro palestinos foram mortos nesta sexta-feira (18), no 11° dia dos confrontos entre Israel e o Hamas na Faixa de Gaza. Com isso, aumentou para 285 o número de palestinos mortos desde 8 de julho, segundo fontes médicas.
No momento da redação deste artigo circula na comunicação social a possibilidade de um “cessar-fogo” no “conflito israelo-palestino”. Mas o que significa de fato este “cessar-fogo”? Significa que duas partes em conflito, com partes iguais de responsabilidade, munidas de meios proporcionais, levando a cabo atos de guerra proporcionais decidem, mesmo que temporariamente, cessar as operações militares de um “conflito” neste caso “israelo-palestino”?
Por Ângelo Alves no jornal “Avante!”
A Palestina está novamente sob o fogo indiscriminado de Israel. A ofensiva israelense das últimas semanas já provocou centenas de mortos, muitos deles crianças, em um conflito cujas causas repousam na dominação imperial.
A propaganda israelense volta a atingir picos em mais uma ofensiva contra a Faixa de Gaza. A operação “Margem Protetora” do exército – tendenciosamente denominado Forças de Defesa de Israel – é a terceira em cinco anos. As três somam quase duas mil vítimas, sobretudo civis, e uma vasta destruição no território sitiado. A representação dos palestinos com termos como “terroristas” é um dos aspectos do discurso que os culpa por sua própria morte.
Por Moara Crivelente, da Redação do Vermelho
A ofensiva terrestre lançada por Israel à Faixa de Gaza na noite desta quinta-feira (17) já resultou em mais de 20 mortes. Milhares de soldados invadiram o território sitiado e mais 18 mil reservistas foram convocados, com dezenas de tanques e navios na costa de Gaza, além de caças que bombardeiam o território há semanas. A presidenta Dilma Rousseff condenou a escalada e inúmeras organizações denunciam crimes de guerra perpetrados por Israel.
Por Moara Crivelente, da Redação do Vermelho
O primeiro-ministro de Israel Benjamin Netanyahu e o ministro da Defesa Moshe Ya’alon ordenaram ao Exército que invadisse a Faixa de Gaza, na tarde desta quinta-feira (17). No início do dia, uma operação divulgada pela Chancelaria israelense teria destruído um túnel através do qual 13 pessoas tentavam entrar em Israel e um novo ataque aéreo matou 10 palestinos, inclusive três crianças. Já são 240 palestinos mortos em 10 dias, majoritariamente civis.
Por Moara Crivelente, da Redação do Vermelho
A Declaração de Fortaleza emitida pelos líderes do Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul no primeiro dia da 6ª Cúpula do Brics, na quarta-feira (15), trata de uma série de questões significativas no atual contexto internacional. Entre os 72 pontos do documento estão posições sobre diversos conflitos graves ainda em curso, com ênfase para a situação no Oriente Médio. Leia a íntegra do documento no final desta matéria.
Por Moara Crivelente, da Redação do Vermelho
O nono dia da ofensiva de Israel contra a Faixa de Gaza terminou com mais um ataque que matou quatro crianças na praia, nesta quarta-feira (16). Duas explosões atingiram os primos Ahed Atef e Zakaria Ahed Bakr, de 10 anos de idade, Mohamed Ramez Bakr, de nove e Ismail Mohamed Bakr, de 11. Ao todo, 230 palestinos já foram mortos pelos ataques israelenses, dos quais 47 são crianças, de acordo com fontes diplomáticas da Organização para a Libertação da Palestina (OLP).