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Palestinos condenam ajuda a colônias sionistas na Cisjordânia

A decisão israelense de incluir 20 assentamentos sionistas na Cisjordânia entre as comunidades com prioridade para receber subsídios estatais dificulta as conversas de paz, advertiu o porta-voz presidencial palestino, Nabil Abu Rudeinah, em um comunicado difundido ensta segunda-feira (5).

Palestinos precisam de garantias de Israel em prol de negociações

A jornalista israelense Amira Hass escreve, nesta segunda-feira (5), o que considera serem as garantias pedidas pelos palestinos a Martin Indyk, o enviado especial dos Estados Unidos para o Oriente Médio, para a continuidade do processo de paz, cuja retomada foi anunciada na semana passada. Indyk foi nomeado para o cargo pelo secretário de Estado norte-americano, John Kerry, que vem afirmando um “esforço” pelas negociações entre israelenses e palestinos.

Dia de Jerusalém é celebrado em SP com mensagem de resistência

Na última sexta-feira (2) foi comemorado em todos os continentes o Dia Mundial de Al Quds (Jerusalém), com manifestações de rua e atos políticos em diferentes cidades. No Brasil, teve lugar uma solenidade em São Paulo, na Mesquita do Brás, organizada pela Associação Beneficente Muçulmana do Brasil.

Líder religioso judeu diz que Israel é ameaça à paz

O judaísmo e o sionismo se contradizem totalmente, declarou o rabino Reuven Mann, ao considerar que o regime de Israel é a principal ameaça à paz e à segurança na região do Oriente Médio e no mundo.

Chefe da equipe palestina nas negociações de paz comenta cautela

O chefe da equipe palestina nas negociações de paz, Saeb Erekat, em entrevista publicada nesta sexta-feira (2) pelo jornal Folha de S.Paulo, admitiu ser normal o ceticismo com relação ao anúncio da retomada das negociações com os israelenses. Afinal, lembra Erekat, ainda que as partes tenham investido em um processo de paz desde a assinatura dos Acordos de Oslo, em 1993, os palestinos viram apenas “mais colonos, mais assentamentos e mais extremistas”.

Processo de libertação dos presos palestinos deve ser humanizado

“Eu espero para ver Karim e Maher Younis, Walid Daka e todos os outros 14 prisioneiros árabe-israelenses que têm estado encarcerados desde antes dos Acordos de Oslo [de 19993] saírem da prisão. Daka, por exemplo, eu conheço, e sei quão revoltosamente injusto seria mantê-lo atrás das grades”, escreve o jornalista israelense Gideon Levy, para o jornal Ha’aretz, nesta quinta-feira (1º/8). Nas discussões sobre a retomada das negociações, a libertação dos prisioneiros palestinos toma posição central.

Palestinos relatam violações israelenses e expectativas de paz

As declarações de vários oficiais estadunidenses, israelenses e palestinos sobre os chamados “esforços de paz”, após o anúncio da retomada das negociações, nesta segunda-feira (29/), foram o foco dos três diários árabes publicados na Palestina, nesta quinta (1º/8). O balanço é feito pela agência palestina de notícias, Wafa.

Esquerda palestina protesta contra a retomada das negociações

Como previsto, o secretário de Estado norte-americano, John Kerry deu declarações a uma coletiva de imprensa, na tarde desta terça-feira (30), após a reunião entre representantes israelenses e palestinos, em Washington, para a discussão sobre a retomada das negociações de paz, anunciada para as próximas duas semanas, em Israel ou na Palestina. Entretanto, vozes contrárias às negociações em Gaza e na Cisjordânia também tiveram a atenção da mídia palestina.

Ex-negociador de Israel: "Detesto acordos interinos"

Yossi Beilin foi um dos iniciadores do Processo de Oslo, que levou à assinatura dos “Acordos de Oslo”, no início da década de 1990, entre israelenses e palestinos, com a mediação dos Estados Unidos. Em meio à retomada das negociações, 20 anos depois, Beilin diz, em entrevista ao jornal israelense Ha’aretz: “Detesto acordos interinos”, assim como diversos observadores céticos e palestinos já habituados à volatilidade do “processo de paz” e à falta de compromisso israelense com uma solução final.

Israelenses e palestinos definem retomada das negociações

Um jantar “Iftar”, com que os muçulmanos interrompem o jejum diário durante o mês do Ramadã, foi a inauguração das “conversações de paz” entre israelenses e palestinos, nesta segunda-feira (29), em Washington, com a mediação do secretário de Estado norte-americano, John Kerry. Tzipi Livni, ministra de Justiça israelense, e Saeb Erekat, chefe da equipe palestina nas negociações, sentaram-se à mesa para discutir as bases a serem assentadas para as negociações de paz, que poderão durar nove meses.

Secretário-geral da OLP diz que Israel deve esclarecer posições

As conversações israelense-palestinas, previstas para começar nesta terça-feira (30), em Washington, devem estabelecer as bases para as negociações mais sérias, disse Yasser Abed Rabbo, secretário da Organização para a Libertação da Palestina (OLP) e porta-voz das negociações, nesta segunda-feira (29), à revista Voz da Palestina. Antes de iniciarem-se as negociações, afirmou, “algumas questões políticas e de procedimento precisam ser esclarecidas”.

Antes das negociações, ministro de Israel admite: "matei árabes"

O ministro israelense da Economia, Naftali Bennett, de declarações cada vez mais racistas e infames, disse neste domingo (28), durante a reunião de gabinete do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu: “matei muitos árabes na minha vida, não há problema nisso”, segundo o jornal israelense Yedioth Ahronoth. A reunião definiria a posição oficial do governo israelense para a retomada das negociações com os palestinos, anunciada para esta terça-feira (29).

Por Moara Crivelente, da redação do Vermelho

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