De acordo com nota do Painel do jornal Folha de S. Pulo, o fundador e ex-presidente nacional do PSDB, Alberto Goldman afirma que o candidato Jair Bolsonaro "representa tudo o que abominei".
Em editorial intitulado “Os Bolsonaro atacam a imprensa e a democracia”, o jornal Valor Econômico afirma que "sinais ruins para a democracia continuam sendo emitidos pelo staff de campanha de Jair Bolsonaro (PSL)". De acordo com o veículo, "Bolsonaro tem pouco apreço pela democracia, como demonstrou em seguidos discursos públicos a favor da ditadura e da tortura".
Assim como o candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL), muitos brasileiros acreditam que a política de cotas no Brasil é uma medida que divide a população, pois o racismo "não existe". Ou ainda acreditam que se trata de uma 'esmola' à população negra, criando uma vitimização, ao invés de promover a meritocracia, ou seja, fazer com que esse negro tenha acesso a oportunidades por meio de um suposto "mérito".
Por Dayane Santos
Em entrevista à TV Cidade Verde, do Piauí, nesta terça-feira (23), Jair Bolsonaro (PSL) evidenciou porque não participa de debates com o seu adversário. Ao falar sobre as políticas afirmativas que promoveram a inserção de milhares de jovens nas universidades, o presidenciável afirmou que a política de cotas no Brasil é "coitadismo" e reforça preconceito e defendeu "acabar com isso".
Como de praxe sempre que ocorre ampla repercussão negativa a respeito de suas declarações, o candidato Jair Bolsonaro (PSL) recuou da afirmação que fez em vídeo transmitido em ato na Avenida Paulista, ao dizer que irá "varrer do mapa os bandidos vermelhos", em claro tom de ameaça.
Diferente do que tenta passar para o eleitor, o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) representa a continuidade e o aprofundamento do projeto levado adiante por Michel Temer, que é rejeitado por mais de 80% da população. Prova disso é o fato de que a equipe de Bolsonaro corteja secretários da Fazenda de Temer para que permanecem num eventual governo do PSL.
Durante sabatina do jornal O Globo, nesta terça-feira (23), o candidato à Presidência da República, Fernando Haddad (PT), criticou a fuga de Jair Bolsonaro dos tradicionais debates promovidos pelas emissoras de TV e disse que ele não debate porque não tem condições de defender uma ideia.
Por 5 votos a 0, os ministros da Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) aprovaram nesta terça-feira (23), requerimento para que a Procuradoria-Geral da República (PGR) investigue vídeo publicado na internet com ofensas à presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Rosa Weber, e a outros ministros do tribunal.
De nada adiantou o alerta de setores do sistema financeiro internacional a respeito dos riscos envolvidos na aventura irresponsável que se articulou em torno da candidatura de Jair Bolsonaro.
Por Paulo Kliass*
Diferentemente do que disse o vice na chapa de Jair Bolsonaro (PSL), o general Hamilton Mourão (PRTB), a declaração de Eduardo Bolsonaro sobre fechar o Supremo Tribunal Federal não foi apenas um "arroubo juvenil", como tentou minimizar. Em outra ocasião, desta vez numa sessão da Câmara dos Deputados, o filhote de Bolsonaro voltou a atacar o Supremo.
Durante palestra em evento da Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), em hotel no Rio de Janeiro nesta terça-feira (23), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, afirmou respeitar as regras do jogo é uma obrigação do presidente eleito, e que o Brasil não vai aceitar um regime autoritário e não democrático.
Às vésperas de deixar o poder, Michel Temer tenta uma aproximação com o candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro (PSL) para tentar filar uma boquinha no governo, caso o candidato seja eleito.