Durante toda a campanha, Jair Bolsonaro não costumava usar camiseta, muito menos com dizeres. Mas coincidentemente no dia em que foi vítima de um ataque a faca, estava usando uma camisa verde-amarela com o seguinte slogan: “Meu partido é o Brasil”.
Todos aqueles comprometidos com a preservação da democracia no Brasil devem repudiar o atentado contra Bolsonaro, assim como a apologia à violência política feita pelo próprio Bolsonaro (que ontem "brincava" em prometer fuzilar seus adversários). Duas reações ao atentado, contudo, destoam completamente da reafirmação do compromisso com a democracia que deveria resultar do atentado.
Por Pedro Paulo Zahluth Bastos*
Já que Geraldo Alckmin (PSDB) e Henrique Meirelles (MDB) não decolaram nas pesquisas de intenção de voto, o “mercado” teve que se adaptar ao novo cenário e “celebra” agora as chances de Jair Bolsonaro crescer após o episódio da facada. Analistas atribuem ao incidente o fato de o Ibovespa – principal índice acionário brasileiro – ter marcado alta de 1,76% e o dólar ter caído 0,95%, para R$ 4,104, nesta quinta (6).
O candidato da extrema-direita à Presidência da República, Jair Bolsonaro (PSL), foi atingido por uma facada na região do abdômen, na tarde desta quinta-feira (6), durante um ato de campanha em Juiz de Fora, Minas Gerais.
O discurso antidemocrático do candidato à presidência, Jair Bolsonaro, atinge em cheio a educação. As propostas do deputado para a área englobam censura e retrocesso ao defender o criticado programa, Escola Sem Partido, a educação à distância desde o ensino fundamental como forma de baratear a educação, a redução de cotas nas universidades e até a ‘expurgação’ da ideologia do educador Paulo Freire.
Por Verônica Lugarini
“É inadmissível que um candidato a presidente pregue o assassinato de quem não pensa igual a ele”, diz a nota publicada no site do candidato Luiz Inácio Lula da Silva, que anuncia que a coligação “O povo feliz de novo” (PT/PCdoB/Pros) entrou com representação criminal, junto ao Supremo Tribunal Federal (STF), contra o deputado federal Jair Bolsonaro, candidato à Presidência da República pelo PSL, por ameaça.
Na última sexta-feira (31), em Porto Velho, o candidato a Presidência do Brasil pelo Partido Social Liberal – PSL, afirmou que o que torna a mulher “tão forte” quanto um homem é “uma arma na cintura dela”.
Por Luiza Rangel*
Esquenta a briga entre criador e criatura: o apresentador e editor-chefe do Jornal Nacional, William Bonner, leu uma nota oficial ao fim do programa na noite desta quarta (29) classificando como "absolutamente falsa" a declaração de Bolsonaro que, em sua entrevista na véspera, afirmara que a Globo recebe bilhões de reais em recursos do governo federal.
Estacionado nas pesquisas, com no máximo 4% das intenções de voto, o tucano Geraldo Alckmin, candidato do PSDB à Presidência da República, joga todas as suas fichas na propaganda de rádio e TV, que começa neste sábado (1º/9).
Não, não. Calma. A coluna tratará da juridicidade das declarações de um candidato e de sua plataforma. Apenas utilizarei o Direito.
Por Lenio Luiz Streck*, no Conjur
O candidato do PDT à Presidência da República, Ciro Gomes, afirmou em entrevista a uma rádio de Belo Horizonte, que o também presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) tem "o que há de mais selvagem na população brasileira" e interpreta um personagem baseado nisso.
O Ministério Público do Trabalho (MPT) e a Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho (ANPT) divulgaram nota em repúdio as declarações do presidenciável do PSL, Jair Bolsonaro, que em discurso de campanha no sábado (25), em Catanduva (SP), disse que a fiscalização do Ministério Público do Trabalho atrapalha.