Por *Sandra Helena de Souza
A deputada federal e ex-ministra dos Direitos Humanos Maria do Rosário (PT-RS) rebateu, nesta quinta-feira (14), as declarações feitas por Jair Bolsonaro (PP-RJ) a um grupo de estudantes que visitou a Câmara nesta semana. O ex-militar acusou Maria do Rosário de tentar esconder um suposto caso de abuso sexual contra menor de idade que teria sido praticado por um homem que foi casado com sua irmã.
O ex-candidato à Presidência da República em 2014 e presidente do PRTB, Levy Fidelix, anunciou em seu site que deve se candidatar novamente ao Planalto em 2018, desta vez ao lado do colega deputado federal Jair Bolsonaro (RJ). Conhecidos pelas ideias conservadoras e homofóbicas, os dois defendem o discurso em "defesa da família".
A juíza Luciana Santos Teixeira, da 6ª Vara Cível do Fórum de Madureira (RJ), condenou o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) a indenizar em R$ 150 mil, por danos morais, o Fundo de Defesa dos Direitos Difusos (FDDD), criado pelo Ministério da Justiça. O FDDD tem como objetivo a reparação dos danos causados ao meio ambiente, ao consumidor, a bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico, paisagístico, por infração à ordem econômica e a outros interesses difusos e coletivos.
Depois de agredir a deputada federal Maria do Rosário (PT-RS) e incitar o estupro ao dizer que só não estupraria a parlamentar “porque ela não merece”, o deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) disse, ao apresentar a sua defesa prévia aos dois processos no Supremo Tribunal Federal (STF), que a parlamentar o acionou na Justiça por “birra”, uma vez que, segundo ele, tudo poderia ter sido resolvido em "uma conversa".
Às vésperas de o procurador-geral da República revelar lista de parlamentares envolvidos com o doleiro Alberto Youssef, deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) declara que não sabe se ele recebeu dinheiro sujo.
A líder do PCdoB na Câmara, deputada Jandira Feghali (RJ), anunciou, nas redes sociais, que a petição pela cassação do deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) por incitação ao crime de estupro contra a deputada Maria do Rosário (PT-RS) já tem 276 mil assinaturas. “A ótima iniciativa é do Juntos (Juventude em Luta)”, avisa a parlamentar, anunciando que o processo contra Bolsonaro será desarquivado.
Demonstrando a sua necessidade psicótica de ficar sob os holofotes, o deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ), em artigo publicado na Folha de S.Paulo na última quinta-feira (18), voltou a defender a ditadura militar e tenta justificar o injustificável nas suas afirmações.
“Bolsonaro, você não merece ser deputado.” A afirmação da representante da União da Juventude Socialista (UJS), Maria das Neves, deu o mote da manifestação realizada na tarde desta quarta-feira (17), na Câmara dos Deputados. Movimentos sociais, sindicais, estudantis, camponês se uniram ao movimento de mulheres para pedirem punição para o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) que, ao ofender a deputada Maria do Rosário (PT-RS) atingiu todas as mulheres brasileiras e o Parlamento.
No dia em que o Conselho de Ética da Câmara instaurou processo por quebra de decoro contra o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), nesta terça-feira (16), um grupo de senadoras entregou ao presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), requerimento aprovado pela Comissão de Direitos Humanos pedindo que a Mesa do Senado encaminhe à Câmara dos Deputados representação contra Bolsonaro por quebra de decoro parlamentar.
O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara instaurou nesta terça-feira (16) processo por quebra de decoro contra o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ). Bolsonaro afirmou, na tribuna do Plenário, que não estupraria a deputada Maria do Rosário (PT-RS) porque ela não merecia.