A presidenta nacional do PCdoB, deputada Luciana Santos (PE), as vice-líderes da Minoria na Câmara, Jandira Feghali (RJ) e Jô Moraes (MG) e a senadora Vanessa Grazziotin (AM) foram, na tarde desta terça-feira (10), à sede da Polícia Federal, em Brasília, pedir que o órgão investigue o autor dos áudios gravados durante o voo que levava o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para Curitiba.
Por Christiane Peres
Para escrever sobre os próximos passos é preciso virar o corpo e olhar para trás, como se olhássemos uma estrada que percorremos e cujas curvas não nos permitem registrar tudo, mas as memórias fundamentais que permitiram definir rumos, alterar roteiros, ultrapassar obstáculos e chegar a importantes destinos.
Por Jandira Feghali*
Deputada federal do PCdoB, Jandira Feghali afirmou que a prisão do ex-presidente Lula viola o estado democrático de direito por se tratar de uma tentativa de impedir sua candidatura à presidência. “Precisamos ter eleições livres e democráticas”, analisou, durante entrevista à rádio Brasil de Fato.
A comunicação do voo que levou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de Congonhas, em São Paulo, para o aeroporto Afonso Pena, em Curitiba, foi interrompida por vozes não identificadas que pediam ao piloto do avião: “leva e não traz nunca mais”; “manda esse lixo janela abaixo”. A Força Aérea Brasileira (FAB) confirmou que o áudio, vazado pela imprensa, é do avião onde estava Lula. A divulgação do áudio causou repúdio e preocupação nos aliados o petista.
Após a determinação da prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no final da tarde de quinta-feira (5), milhares de pessoas que apoiam o petista iniciaram uma vigília na frente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo, berço político de Lula. O ato reuniu ainda lideranças políticas e de movimentos sociais, que além de prestarem solidariedade, criticaram o atropelo do juiz Sergio Moro ao decretar a prisão do ex-presidente.
Por Christiane Peres
A decisão dos magistrados em indeferir o pedido dos advogados de Lula, coloca em xeque o artigo 5º da Carta Magna, inciso 57, que determina a presunção de inocência do réu até o “trânsito em julgado de sentença penal condenatória”.
Por Iberê Lopes*
Dois tuites feitos pelo comandante do Exército, general Eduardo Villas Boas, na noite de terça-feira (3), acenderam um debate sobre uma possível pressão sobre o Supremo Tribunal Federal (STF) por parte das Forças Armadas. Sem citar o julgamento do habeas corpus preventivo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, marcado para esta quarta-feira (4), no STF, o comandante do Exército fez comentários em “repúdio à impunidade”.
Por Christiane Peres
O golpe impôs uma dura pauta de retirada de direitos e dilapidação da soberania e do patrimônio nacional. O próximo ataque atende pelo nome de privatização da Eletrobras. Neste, temos pautado nosso discurso em duas frentes: a preocupação com o aumento das tarifas e com o fim do regime de cotas. A primeira de fácil diálogo com a sociedade. A segunda uma bandeira que ainda não está clara para todos.
Por Jandira Feghali*
A Comissão Externa da Câmara criada para acompanhar as investigações dos assassinatos da vereadora Marielle Franco e de seu motorista Anderson Gomes, no Rio de Janeiro, se reuniu nesta quarta-feira (28) com o chefe da Polícia Civil, delegado Rivaldo Barbosa, para acompanhar o andamento das investigações do caso.
A violência dos ataques à caravana do ex-presidente Lula chegou ao ápice na terça-feira (27), quando dois ônibus foram atingidos por tiros quando deixavam o município de Quedas do Iguaçu (PR). Ninguém ficou ferido, mas o atentado evidenciou, na visão de parlamentares da bancada comunista, a perseguição que Lula vem sofrendo no país. Os parlamentares condenaram o que classificaram de “emboscada” e cobraram ação efetiva das autoridades.
Por Christiane Peres
A primeira audiência pública sobre a medida provisória (MP) 814/17, que permite a privatização da Eletrobras e seis subsidiárias e ainda reestrutura o setor elétrico na região Norte, contou com forte embate entre deputados da Oposição, representantes do setor elétrico e do governo. Eles divergiram sobre os efeitos da proposta.
A profunda crise política brasileira e a ofensiva da direita que desencadeou o golpe de 2016, trouxe uma série de desafios ao campo progressista e de esquerda que, para enfrentar a agenda de retrocessos e perdas de direitos, necessitava de uma ampla frente em defesa dos interesses do país.