A presidenta Dilma Rousseff indicou à Câmara dos Deputados os parlamentares Jandira Feghali (PCdoB-RJ) e Roberto Góes (PDT-AP) para exercerem a função de vice-líderes do governo na Casa, em substituição, respectivamente, aos deputados Antônio Bulhões (PRB-SP) e Luiz Carlos Busato (PTB-RS). As indicações estão publicadas no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira (5).
A deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ), que participa da Comissão do Impeachment na Câmara, esclareceu muito do debate sobre o impeachment, em entrevista na Rede TV. Para ela, há uma “profunda diferença” entre o processo do ex-presidente Fernando Collor de Mello em 1992 e o processo contra a presidenta Dilma Rousseff. Segundo Jandira, o processo contra Dilma é absolutamente político e se iniciou logo depois da oposição ter perdido as eleições em 2014.
O advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, apresentou nesta segunda-feira (4) a defesa de Dilma Rousseff na comissão especial que trata do processo contra a presidenta na Câmara. Para o vice-líder do governo na Casa, Orlando Silva, e para a deputada Jandira Feghali, a argumentação clara e precisa de Cardozo foi um grande passo no enfrentamento ao golpe.
A deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ), integrante da comissão especial do impeachment, acredita que as chances de derrotar a tentativa de impedimento da presidenta Dilma Rousseff no plenário da Câmara aumentaram. A deputada fez a avaliação em entrevista ao programa Espaço Público, da TV Brasil.
Ao ser indagada sobre as diferenças entre o pedido de impeachment de Fernando Collor e de Dilma Rousseff, em entrevista que antecedeu a reunião da comissão especial que trata do tema na Câmara, a deputada Jandira Feghali foi incisiva: “Impeachment sem crime de fato é um golpe institucional, essa é a diferença de lá pra cá”.
A deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ) afirmou, nesta quarta (16), que a gravação de conversas privadas do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da presidenta Dilma Rousseff não tem sustentação legal. De acordo com a parlamentar, o grampo e sua divulgação fazem parte de uma tentativa de incitar uma conflagração social, criando um clima que seja favorável ao impeachment de Dilma. Para ela, está em curso um “golpe institucional” no país.
A deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ) comemorou nesta quarta-feira (16) a decisão da presidenta Dilma Rousseff em convidar o ex-presidente Lula para ocupar a Casa Civil. Ela considera que a ação significa um grande passo para fortalecer o Brasil, em um contexto de crise.
A deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ) avaliou que os atos deste domingo (13), apesar de significativos, não foram o que o que a oposição esperava.
A campanha de intolerância e ódio disseminada pela consórcio da direita conservadora produz efeitos desastrosos para a democracia. A sede estadual do PCdoB em São Paulo amanheceu, neste sábado (12), pichada com ofensas caluniosas ao ex-presidente Lula e a deputada federal Jandira Feghali (RJ).
Os procuradores de São Paulo que pediram a prisão preventiva do ex-presidente Lula demonstram que para eles não há limites quando o assunto é incriminar. Uma das alegações do grupo seria uma possível violação de ordem pública apontando trechos das declarações do ex-presidente à imprensa na sexta-feira (4) e também um vídeo divulgado pela deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) em que Lula aparece ao fundo, no telefone, conversando com a presidenta Dilma.
A deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ) falou nesta sexta-feira (4) sobre a “armação” que fizeram contra o ex-presidente Lula. “Essa é uma ação de tentativa de desconstrução moral da maior liderança popular deste país.” Para ela, a ação foi “uma tentativa de atingir todo legado do nosso projeto, de atingir a esquerda brasileira e de atingir, inclusive, a estabilidade do governo”.
Mais um passo na consolidação do estado de exceção. Sem provas, Polícia Federal amanhece com mais uma operação, desta vez o alvo é o ex-presidente Lula. O maior líder popular que o Brasil já teve. O presidente que tirou o país do mapa da fome. Nossa indignação não será silenciosa. Vamos às ruas defender o estado democrático de direito. Contra as arbitrariedades. Golpe não!