Durante encontro com deputados que votaram contra o parecer da comissão do impeachment na Câmara, nesta quinta-feira (14), a presidenta Dilma Rousseff reafirmou a sua disposição de luta contra o golpe e evocou a esperança e a coragem como aliadas daqueles que lutam pela democracia e contra o impeachment sem crime.
A presidenta Dilma Rousseff recebeu, nesta quinta-feira (14), no Palácio da Alvorada, os deputados que votaram contra o parecer da Comissão do Impeachment na Câmara dos Deputados. A deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) enfatizou que o impeachment não será aprovado. "Eles não terão dois terços”, enfatizou Jandira.
Os deputados Jandira Feghali (PCdoB-RJ) e Orlando Silva (PCdoB-SP) apresentaram, nesta segunda-feira (11), voto em separado na comissão especial que analisa o impeachment contra a presidenta Dilma Rousseff. No documento, que é convertido em parecer se contrapondo ao voto do relator da comissão, os parlamentares apontam a falta de fundamento jurídico para o pedido de impeachment e reafirmam que o processo é uma violação à Constituição e ao Estado Democrático de Direito.
Pouco antes de começar o debate em torno do parecer de Jovair Arantes, nesta sexta-feira (8), na comissão especial do impeachment, a deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) alerta: “o relatório é ilegal da primeira à última página. Ele cerceia o direito de defesa na medida em que inclui questões que não poderia incluir, questões que foram arquivadas pelo presidente da Câmara no despacho de instalação da comissão. Ele deve se ater a apenas dois fatos: créditos orçamentários suplementares e a relação governo-Banco do Brasil no Plano Safra”.
Como um explosivo, o advogado geral da União (AGU), José Eduardo Cardozo, implodiu o pedido de impeachment dos juristas Janaína Paschoal, Miguel Reale Júnior e Hélio Bicudo. Na Comissão que analisa o processo, ficou evidente a falta de competência e má-fé que ronda o pedido de impedimento da presidenta Dilma Rousseff.
Por Jandira Feghali*
A presidenta Dilma Rousseff indicou à Câmara dos Deputados os parlamentares Jandira Feghali (PCdoB-RJ) e Roberto Góes (PDT-AP) para exercerem a função de vice-líderes do governo na Casa, em substituição, respectivamente, aos deputados Antônio Bulhões (PRB-SP) e Luiz Carlos Busato (PTB-RS). As indicações estão publicadas no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira (5).
A deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ), que participa da Comissão do Impeachment na Câmara, esclareceu muito do debate sobre o impeachment, em entrevista na Rede TV. Para ela, há uma “profunda diferença” entre o processo do ex-presidente Fernando Collor de Mello em 1992 e o processo contra a presidenta Dilma Rousseff. Segundo Jandira, o processo contra Dilma é absolutamente político e se iniciou logo depois da oposição ter perdido as eleições em 2014.
O advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, apresentou nesta segunda-feira (4) a defesa de Dilma Rousseff na comissão especial que trata do processo contra a presidenta na Câmara. Para o vice-líder do governo na Casa, Orlando Silva, e para a deputada Jandira Feghali, a argumentação clara e precisa de Cardozo foi um grande passo no enfrentamento ao golpe.
A deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ), integrante da comissão especial do impeachment, acredita que as chances de derrotar a tentativa de impedimento da presidenta Dilma Rousseff no plenário da Câmara aumentaram. A deputada fez a avaliação em entrevista ao programa Espaço Público, da TV Brasil.
Ao ser indagada sobre as diferenças entre o pedido de impeachment de Fernando Collor e de Dilma Rousseff, em entrevista que antecedeu a reunião da comissão especial que trata do tema na Câmara, a deputada Jandira Feghali foi incisiva: “Impeachment sem crime de fato é um golpe institucional, essa é a diferença de lá pra cá”.
A deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ) afirmou, nesta quarta (16), que a gravação de conversas privadas do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da presidenta Dilma Rousseff não tem sustentação legal. De acordo com a parlamentar, o grampo e sua divulgação fazem parte de uma tentativa de incitar uma conflagração social, criando um clima que seja favorável ao impeachment de Dilma. Para ela, está em curso um “golpe institucional” no país.
A deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ) comemorou nesta quarta-feira (16) a decisão da presidenta Dilma Rousseff em convidar o ex-presidente Lula para ocupar a Casa Civil. Ela considera que a ação significa um grande passo para fortalecer o Brasil, em um contexto de crise.