Leia a seguir a íntegra do documento:
A presidenta Dilma Rousseff usou as redes sociais para manifestar seu apoio e solidariedade a deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ), que foi alvo de agressões dos também deputados federais Alberto Fraga (DEM-DF) e Roberto Freire (PPS-SP), durante sessão no plenário da Câmara dos Deputados.
Em seu perfil, o presidente nacional do Partido dos Trabalhadores (PT), Rui Falcão, repudiou o agressão contra a deputada federal Jandira Feghali (PCdoB/RJ). Em mensagem, o dirigente nacional assinalou que "ontem a Câmara dos Deputados serviu de palco para mais uma demonstração de desrespeito para com a democracia e as mulheres deste país", disse.
A vereadora Jussara Cony (PCdoB) apresentou hoje na Câmara Municipal de Porto Alegre uma moção de repúdio ao deputado federal Alberto Fraga (DEM-DF) pela maneira ofensiva com que se dirigiu à deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ) na quarta-feira, dia 6.
A deputada e ex-ministra da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República Maria do Rosário (PT-RS) manifestou sua solidariedade com a líder do PCdoB, Jandira Feghali (RJ), que foi agredida na quarta-feira (6), no plenário da Câmara. No seu perfil do Facebook, Rosário escreveu: "Somos todas Jandira! Porque quem bate como machista merece ser punido como machista".
"Partido que lutou no Araguaia não tem medo de coronel", disparou a deputada Jandira Feghali contra o deputado Alberto Fraga (DEM/DF), ao deixar claro que não se intimidará com a violência sofrida e externada pelo coronel da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF). Em um discurso emocionado a deputada comunista confirmou sua força e destacou: "Fui forjada na luta e nas trincheiras do meu Partido. Temos lado e esse lado é o dos trabalhadores".
Na votação da MP 665, na noite desta quarta-feira (6), aprovada pelo Plenário da Câmara dos Deputados, a deputada federal Jandira Feghali, líder do PCdoB na Casa, conduziu a votação destacando o voto da bancada a favor da proposição do governo, justificando que o Partido tem lado e compromisso com um projeto de governo progressista. Na ocasião, Jandira fez uma fala emocionada sobre o incidente ocorrido mais cedo, quando sofreu violência física e verbal por parte de deputados da oposição.
“A violência contra a mulher não é o Brasil que a gente quer.” Com este refrão, parlamentares, encabeçados pela Bancada Feminina da Câmara, se solidarizaram com a líder do PCdoB, deputada Jandira Feghali (RJ), após agressão do deputado Roberto Freire (PPS-PE) e ameaça do deputado Alberto Fraga (DEM-DF) – que defendeu a violência contra a mulher.
A líder do PCdoB na Câmara, Jandira Feghali (RJ), em discurso no Plenário na noite desta terça-feira (5), afirmou que o PCdoB reconhece os avanços no relatório de ajuste fiscal e anunciou a posição da bancada do PCdoB que vota com o governo pela aprovação das MPs 664 e 665.
Líder do PCdoB, aliado histórico do Partido dos Trabalhadores, a deputada federal Jandira Feghali, em entrevista ao Brasil 247 disse acreditar que "conseguiram carimbar uma marca de corrupção no PT, o que não é justo no conjunto do partido"; para ela, o interesse da oposição em formalizar um pedido de impeachment contra a presidenta Dilma está em interromper a investigação que está em curso e ainda manter os atuais pilares do sistema político
As manifestações do final de semana em todo o país repercutiram nos discursos da Câmara dos Deputados na sessão desta terça-feira (17). A líder do PCdoB na Casa, deputada Jandira Feghali (RJ) avaliou as duas manifestações – do dia 13 e do domingo (15) – ao mesmo tempo em que respondeu ao líder da minoria, deputado Bruno Araújo (PSDB-PE), que também falou sobre o assunto. Ela destacou que existem diferenças abissais entre as reivindicações das duas manifestações.
Realizou-se no último dia 2 de março, no auditório do Sindicato dos Professores do Rio de Janeiro, mais um encontro da série ‘Reflexão’ que vem sendo coordenada pelo ex-ministro Roberto Amaral desde novembro de 2014, reunindo acadêmicos, cientistas, professores, empresários, sindicalistas, estudantes, parlamentares – vinculadas ou não a partidos de esquerda –, com a finalidade de analisar a conjuntura político-institucional, a crise dos partidos e as alternativas da esquerda brasileira, hoje.