Alguns brasileiros moradores de Sendai – a cidade mais próxima do epicentro do terremoto que atingiu o Japão no último dia 11 – afirmam que se sentem desamparados após a tragédia. A paulista Andrea Matsubara, de 36 anos, ainda está abalada por causa do desastre e não esconde certo ressentimento com a atuação do governo brasileiro na região.
As paralisações na economia japonesa após o terremoto e o tsunami devem repercutir pela Ásia nas próximas semanas, tornando o cenário econômico região ainda mais imprevisível num momento em que seus países já enfrentam a alta do petróleo e dos alimentos.
Se a velocidade da luz não existisse; se a estrela mais próxima do nosso sol não estivesse a quatro anos-luz da Terra, único planeta habitado do nosso sistema; se os OVNIs existissem de verdade; os imaginários visitantes do planeta continuariam a viagem sem compreender as coisas de nossa sofrida humanidade.
O Ministério das Relações Exteriores emitiu uma nota pedindo aos brasileiros que evitem viagens ao Japão até que a situação no país asiático se normalize. A Região Nordeste do Japão foi atingida por um terremoto e um tsunami na última sexta-feira.
A Agência Internacional de Energia Atômica (Aiea) informou que nesta terça-feira (15), em comunicado, que a última explosão no reator 4, da unidade 2, da Usina Nuclear de Fukushima Daiichi, no Japão, está “sob controle”. A explosão ocorreu hoje (15) por volta das 6h20 (horário japonês). De acordo com a nota, as autoridades japonesas mantêm a agência informada e em sistema de monitoramento.
O governo do Japão pediu ajuda aos Estados Unidos para resfriar os reatores da usina nuclear de Fukushima, atingidos pelo terremoto e o tsunami da última sexta-feira (11). A informação foi divulgada nesta segunda-feira (14) pela Comissão Reguladora Nuclear dos Estados Unidos (NRC), que recebeu o pedido.
Apesar da rivalidade histórica entre os dois países, a China anunciou que enviará 30 milhões de iuanes (US$ 4,5 milhões) em ajuda humanitária à zona afetada pelo terremoto de 9 graus na escala Ritcher e o posterior tsunami que sacudiu o nordeste do Japão na sexta-feira (11).
A destruição provocada pelo maior terremoto da história do Japão deve atrasar em seis meses a recuperação econômica do país, segundo previsão do Nomura, o principal banco japonês de investimentos.
Vídeo mostra momento em que tsunami invade a cidade de Miyako, na província de Iwate, no nordeste do Japão, durante terremoto da última sexta-feira (11).
O primeiro-ministro do Japão, Naoto Kan, afirmou neste domingo que o país vive sua pior crise desde o final da 2ª Guerra Mundial, após o forte terremoto e o consequente tsunami que atingiram a nação na última sexta-feira.
A costa do Japão foi atingida nesta sexta-feira (11) por um terremoto de magnitude 8,9 graus na escala Richter, um dos mais intensos dos últimos anos, de acordo com especialistas. O epicentro foi na costa próxima à província de Miyagi, a 373 quilômetros da capital. A agência oficial de notícias Kyodo afirma que há mais de 1,5 mil mortos e mais de 88 mil desaparecidos após as catástrofes naturais que atingiram o país.
Em nota oficial, divulgada na tarde desta sexta-feira (11), o governo do Brasil, por meio do Ministério das Relações Exteriores, informou que não há registros de mortos ou feridos brasileiros entre as vítimas do terremoto que atingiu o Japão nesta sexta-feira. O Brasil disse prestar solidariedade ao governo e ao povo japonês. Também informou que a Embaixada do Brasil em Tóquio manterá esquema de plantão para atender a comunidade brasileira.