Em nota, a presidenta Dilma Rousseff parabenizou neste domingo (2) os atletas brasileiros que conquistaram medalhas nos Jogos Paralímpicos de Londres. O Brasil ganhou neste domingo mais uma posição no quadro de medalhas da Paralimpíada. Com quatro medalhas conquistadas no dia, sendo três de ouro e uma de prata, a delegação brasileira subiu do oitavo para o sétimo lugar na classificação geral, se aproximando dos Estados Unidos na tabela.
Em entrevista ao jornal britânico The Telegraph, o ministro do Esporte Aldo Rebelo criticou os Jogos Olímpicos de 2012, alegando que o Reino Unido está "perigosamente perto" de deixar a competição muito comercializada. Presente em Londres para acompanhar a abertura da Paralimpíada, o ministro disse que ficará atento para que tanto os Jogos do Rio 2016 como a Copa do Mundo de 2014 não ultrapassem o nível sustentável de patrocínios e marketing.
Das quatro baterias de 200m T11 disputadas na manhã deste sábado, o Brasil venceu três, sendo uma deles com Terezinha Guilhermina, que anotou o novo recorde paralímpico com o tempo de 24s89.
Desde 2005, o Ministério do Esporte concedeu 18 mil bolsas do programa Bolsa-Atleta. O investimento equivale a aproximadamente R$ 280 milhões. Quase 9 em cada 10 atletas que estão nas Paralimpíadas de Londres recebem o benefício.
O nadador Daniel Dias ganhou a primeira medalha de ouro do Brasil nos 50 metros livres nesta quinta-feira (30) nos Jogos Paralímpicos de Londres. A natação e o judô garantiram as três primeiras medalhas para o Brasil. Os três atletas que subiram ao pódio são integrantes do programa Bolsa-Atleta do Ministério do Esporte. Dos 182 atletas que foram a Londres, 156 integram o programa do governo federal.
A cerimônia de abertura dos Jogos Paralímpicos, que contou com a participação de 580 pessoas e contagiou a população inglesa com o espírito do esporte adaptado, aconteceu nesta quarta-feira (29) com a entrada da tocha no Estádio Olímpico de Londres para o acendimento da Pira, após o símbolo ter feito uma jornada de 24 horas pelas ruas da capital britânica. O Brasil foi representado na celebração pelos atletas Clodoaldo Silva (natação) e Ádria Santos (atletismo).
O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, que está em Londres para acompanhar o início dos Jogos Paralímpicos, elogiou a preparação dos competidores, técnicos e do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) para o evento, que terá a sua cerimônia de abertura realizada nesta quarta-feira (29) no Estádio Olímpico. Para ele, a expectativa é para que o Brasil repita o desempenho da Paralimpíada de Pequim, em 2008, quando ficou entre os 10 primeiros colocados no quadro de medalhas.
O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, disse na noite de segunda-feira (20) que o Brasil, nos Jogos Olímpicos de 2016, precisará aumentar expressivamente o número de medalhas conquistadas. “Acho que para o Rio de Janeiro nós precisamos melhorar bastante, porque o nosso desempenho de medalhas tem que estar relacionado com a nossa condição de país-sede e com o nosso status de país que acolhe pela primeira vez os Jogos Olímpicos”´.
Encerrados os Jogos Olímpicos de Londres, o quadro de medalhas de 2012 mostra uma vitória imponente dos Estados Unidos.
Por José Antonio Lima, da Carta Capital
Por 3 sets a 2, o Brasil foi derrotado pela equipe russa e ficou com a prata no vôlei de quadra masculino nos Jogos Olimpícos – repetindo o resultado de Los Angeles, em 1984, e de Pequim, em 2008. No último dia de disputas em Londres, o Brasil está no 23º lugar no ranking de medalhas – três de ouro, cinco de prata e oito de bronze.
O Brasil conquistou a centésima medalha na história dos Jogos Olímpicos, com o bronze recebido nesta quarta-feira (8) pela pugilista Adriana Araújo.
Quem me conhece como internauta há mais de quatro anos talvez se recorde da minha irritação com os três enviados da TV Globo a Pequim: a carreirista ex-correspondente na capital chinesa (Sonia Bridi), o bobalhão Marcos Uchoa (filho do ilustre Pedro Celso Uchoa Cavalcanti) e, sem comentários, Pedro Bial. Por causa deles, eu só assistia àqueles 29º Jogos Olímpicos através da Band, que contava com jornalistas mais modestos e despretensiosos (Por quê? Salários menos elevados?).
Por Arnaldo Carrilho
