A esquerda bem informada
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Tag: juros

Paulo Kliass: Reduzir os juros!

Todo ano é a mesma coisa. Passada a ressaca da maravilhosa festa carnavalesca, pouco a pouco o Brasil começa a retomar o ritmo de sua característica normalidade. De volta ao planeta Terra, com os pés no chão e o necessário enfrentamento das dificuldades de toda ordem. No caso, falaremos agora da economia.

Por Paulo Kliass*

Sem regulação do BC, bancos cobram juros exorbitantes

Embora o Banco Central tenha mantido a taxa básica de juros no mesmo patamar desde setembro de 2015, os bancos continuam a aumentar as taxas de juros das operações de crédito. Em janeiro de 2016, ocorreu 16ª elevação consecutiva, segundo dados da Anefac (Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade). Para o economista Paulo Kliass, os números refletem a omissão do Banco Central, que deveria regular um mercado de crédito "praticamente oligopolizado". 

Ata do Copom ressalta aumento da incerteza sobre economia mundial

A ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), divulgada nesta quinta (28), aponta que as incertezas em relação ao cenário externo se ampliaram, com destaque para a crescente preocupação com o desempenho da economia chinesa e seus desdobramentos, além da evolução de preços no mercado de petróleo. O cenário internacional, assim como as dúvidas no cenário doméstico figuram como fatores decisivos para a manutenção da Selic em 14,25%.

Banco central dos EUA mantém taxa de juros entre 0,25% e 0,50%

O Federal Reserve (Fed), banco central dos Estados Unidos, anunciou nesta quarta-feira (27) a manutenção de sua taxa básica de juros entre 0,25% e 0,50% anuais. A decisão, tomada durante reunião de dois dias do Comitê de Política Monetária (Fomc, na sigla em inglês), alinhou-se com as expectativas do mercado.

Juros do cartão de crédito batem recorde e chegam a 431% ao ano

As taxas de juros do rotativo do cartão de crédito e do cheque especial encerraram 2015 em alta, de acordo com dados do Banco Central (BC), divulgados nesta quarta (27). A taxa de juros do rotativo do cartão de crédito subiu 16,1 pontos percentuais de novembro para dezembro, quando atingiu 431,4% ao ano. Em relação a dezembro de 2014, a alta é de 99,8 pontos percentuais. Essa é a maior taxa já registrada na série histórica do BC, iniciada em março de 2011.

O ataque à sensatez de não subir os juros

O que explica a “revolta” do mercado à decisão do Banco Central de não elevar (mais) a taxa de juros? Não é, sequer, a primeira vez que faz isso.

Por Fernando Brito

Recuo do BC foi um alívio, mas juros ainda são os mais altos do mundo

Se a expectativa inicial era de que o Banco Central aumentaria a taxa de juros, esmagando de vez a economia, o anúncio de que o Copom optou por manter a Selic no atual patamar causou certo alívio. Mas a decisão está longe de ser celebrada por trabalhadores, empresários e economistas comprometidos com o crescimento brasileiro. Para eles, a Selic precisa mesmo é cair. Afinal, o Brasil continua tendo uma das maiores taxas de juros do mundo, que beneficia rentistas mas prejudica o país.

 Nassif: Um desastre chamado Banco Central

O dia em que se fizer o inventário da atuação do Banco Central na gestão Alexandre Tombini, provavelmente se terá o retrato de uma das mais desastradas gestões da história pós-estabilização, só superada pela de Gustavo Loyolla e seus 45% de taxa básica ao ano. Desde o primeiro governo Dilma, avaliações incorretas do BC sobre a economia comprometeram a política econômica e ajudaram a jogar a economia nesse buraco.

Por Luis Nassif

Presidente do BC dá sinais de que taxa de juros pode não subir

Uma declaração do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, nesta terça (19), sinaliza a possibilidade de o Copom não aumentar a taxa básica de juros ou ser mais gradual no aperto monetário. 

Centrais sindicais protestam em frente ao BC contra elevação dos juros

Convocados pelas centrais sindicais, manifestantes ocupam a frente da sede do Banco Central em São Paulo, na Avenida Paulista, nesta segunda-feira (19), para pressionar o Comitê de Política Monetária (Copom) a não elevar a taxa básica de juros (Selic).

Mercado financeiro pressiona para lucrar mais e quer Selic em 14,75%

No último Boletim Focus antes da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), as instituições financeiras ouvidas pelo Banco Central pressionam por uma elevação de 0,50 ponto percentual na taxa básica de juros. A torcida do "mercado" por uma alta na Selic vai na contramão do que defendem representantes da indústria, dos trabalhadores e da academia – setores que não são ouvidos pelo Bacen.

Paulo Kliass: Escapar da armadilha do financismo

O exercício da dominação ideológica pressupõe a capacidade de estabelecer a hegemonia de um determinado ideário e de um projeto de país sobre a maioria dos atores sociais. Via de regra, as classes dominantes se utilizam de um conjunto amplo de instrumentos para viabilizar a construção de alguns consensos e a incorporação de determinados valores por parte daqueles que não compartilham do exercício do poder.

Por Paulo Kliass*

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