O plenário lotado da Assembleia Legislativa da Bahia ratificou a importância da realização da audiência pública promovida pela CPI da Violência Contra Jovens Negros e Pobres, da Câmara dos Deputados, nesta segunda-feira (11/05). Participaram autoridades, representantes de movimentos sociais e os deputados federais integrantes da CPI, entre eles Davidson Magalhães (PCdoB-Ba).
O risco de um jovem negro de 12 a 29 anos ser assassinado no Brasil é 2,5 vezes maior do que para um jovem branco, de acordo com os números do relatório do Índice de Vulnerabilidade Juvenil à Violência e Desigualdade Racial 2014.
Por Marcos Sacramento*, para o Diário do Centro do Mundo
O risco de um jovem negro de 12 a 29 anos ser assassinado no Brasil é 2,5 vezes maior do que para um jovem branco, de acordo com os números do relatório do Índice de Vulnerabilidade Juvenil à Violência e Desigualdade Racial 2014.
Por Marcos Sacramento*, para o Diário do Centro do Mundo
No 3º Festival da Juventude Rural, a Contag defende a permanência da juventude no campo, com a concretização de uma série de políticas estruturais como o acesso à terra, a assistência técnica, e a cessão de créditos rurais, segundo afirma Willian Clementino, vice-presidente da entidade.
Lançado no dia 7 de maio, o Índice de Vulnerabilidade Juvenil à Violência e Desigualdade Racial aponta que, no Brasil, os jovens negros têm 2,5 vezes mais chances de serem vítimas de morte violenta do que os jovens brancos. A pesquisa, resultado de uma parceria entre o governo federal e a Unesco, vai auxiliar na construção de políticas públicas adequadas e às diferentes realidades do país.
Dados do relatório Índice de Vulnerabilidade Juvenil à Violência e Desigualdade Racial 2014 mostram que a população negra entre 12 anos e 29 anos é a principal vítima da violência. O estudo, divulgado nesta quinta-feira (7), mostra que os estados onde o jovem negro corre mais risco de exposição à violência estão na Região Nordeste. Alagoas tem o maior coeficiente do Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ) – Violência e Desigualdade Racial, medido numa escala de 0 a 1.
O Senado instalou, nesta quarta-feira (6), a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que vai investigar o assassinato de jovens no Brasil. A senadora Lídice da Mata (PSB-BA) será a presidenta. O cargo de vice-presidente ficou com o senador Paulo Paim (PT-RS) e o de relator com Lindbergh Farias (PT-RJ).
Por Joanne Mota
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Câmara dos Deputados que investiga a violência contra jovens negros realiza audiência pública em Salvador, na próxima segunda-feira (11). A CPI vai “debater as violações de direitos humanos e ouvir famílias de vítimas, movimentos sociais e autoridades”, explica o deputado Davidson Magalhães (PCdoB-BA), um dos membros da comitiva.
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que debate as causas da violência contra jovens negros e pobres visitou o Rio de Janeiro, nesta segunda-feira (4), dando início às diligências que fará nos estados com maior número de casos de violência contra a juventude negra. Ela volta a se reunir na tarde desta terça-feira (5) para debater o tema com especialistas, na sexta audiência promovida pela comissão.
A presidenta Dilma Rousseff voltou a criticar, na quarta-feira (29), a redução da maioridade penal de 18 para 16 anos. A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou, em março, a admissibilidade da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 171/93, que visa maioridade penal no Brasil.
A militante comunista Ângela Guimarães é a nova coordenadora do Plano Juventude Viva, ela exerce também a função de Secretária-Adjunta da Secretaria Nacional de Juventude. Licenciada em Sociologia pela Universidade Federal da Bahia, iniciou sua trajetória política no movimento estudantil em Salvador.
As apresentações artísticas da Noite Cultural do 3º Festival da Juventude Rural foram marcadas por uma intensa animação e festividade da juventude. O evento começou nesta segunda-feira (27), com a participação de dirigentes da entidade e dos ministros do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias e da Secretaria dos Direitos Humanos, Pepe Vargas. As atividades acontecem no Parque da Cidade, em Brasília.