O primeiro vice-presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, afirmou nesta sexta-feira (25) que Fidel Castro "está muito bem", apesar de "consternado" com a morte do amigo e escritor colombiano Gabriel García Márquez. "Sua saúde está muito bem, está trabalhando intensamente nas coisas que ele atendeu nos últimos tempos e, certamente, se consternou muito com a morte de García Márquez, que foi seu entranhável amigo", afirmou, ao responder às perguntas de um grupo de jornalistas em Havana.
O funileiro aposentado Amarildo Figueiredo, morador no Jardim Maia, na Zona Leste de São Paulo, só foi descobrir o problema mais grave do seu Fusca 1200, ano 1967, três meses depois de comprado de um primo distante.
Por Roniwalter Jatobá
Entre as muitas atrações deste sábado (19) na 2ª Bienal Brasil do Livro e da Leitura, os visitantes puderam aprender um pouco mais sobre o cordel em uma oficina ministrada pelo artista popular paraibano Jairo Mozart Pereira. Cordelista há 27 anos, ele diz que o cordel foi o primeiro veículo de expressão de massa no Brasil.
"Gabo" foi sempre solidário ao povo latino-americano e à Revolução Cubana, diz Fernando Morais, que foi amigo do escritor que despediu-se da vida nesta quinta-feira (17). O escritor brasileiro classificou como “lamentável” a morte de García Márquez, um "diplomata sem título".
Este texto, do ministro do Esporte, Aldo Rebelo, é a Apresentação do livro A Pátria em Chuteiras, de Nelson Rodrigues, reeditado pela Nova Fronteira / BNDES. E que mostra como vem de longe a torcida contra o Brasil por uma minoria de brasileiros. Como hoje, sempre foram pessimistas em relação à participação em Copas do Mundo, e hoje são contra a Copa no Brasil. Nelson Roddrigues dá, neste livro, lições de brasilidade contra o persistente "complexo de vira-latas"
Por Aldo Rebelo
A 2a Bienal Brasil do Livro, que acontece até o próximo dia 21, em Brasília, traz nesta edição um estande do livro "ViraVida – Histórias de Vidas Transformadas". A publicação conta como o programa ViraVida, do Serviço Social da Indústria (Sesi), está mudando a vida de jovens vítimas da rede de exploração sexual no Brasil. São histórias reais protagonizadas pelos alunos, testemunhos que mostram sofrimento e dor, mas também de alegria e esperança ao serem resgatados pelo ViraVida.
Cristovão Tezza talvez seja, entre os escritores brasileiros contemporâneos, aquele com a capacidade mais ampla de reinventar o passado, o seu e, principalmente, o de nossa história literária. É o fio de uma escrita de muitos dizeres o que ele puxa, como se reelaborasse Machado de Assis com um doído esgar, sem jamais perder o pulso da clareza.
Por Roseane Pavan, na Carta Capital
Com textos que retratam a história de sete bairros de Fortaleza, Coleção Pajeú será lançada nesta terça-feira, dia 15.
Em um domingo de sol intenso em Brasília, quatro escritores brasileiros conversaram sobre suas carreiras e o cenário literário atual do país. Esse foi o clima da Mesa “A nova geração de ficcionistas brasileiros” da 2ª Bienal do Livro e da Literatura, que contou com Michel Laub, Luisa Geisler, Verônica Stigger e José Rezende.
Vencedor de vários prêmios internacionais e com obras traduzidas em diversos idiomas, defensor de propostas contestadoras e frequentemente associado a ideias polítcas de esquerda, o escritor e jornalista uruguaio Eduardo Galeano disse nesta sexta-feira (11), em Brasília (DF), que não voltaria a ler As Veias Abertas da América Latina, seu livro mais conhecido.
50 anos após o golpe que instaurou a ditadura militar no Brasil, o escritor Urariano Mota discute o papel da imprensa e dos jornalistas naqueles anos, o que viveu Recife e as marcas deixadas na cidade pernambucana, e o incansável compromisso que o autor firmou com essa dolorosa herança.
Emtrevista a Patrícia Faermann
Um encontro para afirmar identidades e diferenças. Este é o perfil da 2a Bienal Brasil do Livro e da Leitura, um dos maiores eventos literários do País, que começa nesta sexta-feira (11) e prossegue até o dia 21 de abril, em Brasília. O evento vai homenagear o escrito uruguaio Eduardo Galeano, autor de obras antológicas como As veias abertas da América Latina e a trilogia Memória do Fogo, e traz pela primeira vez ao País alguns nomes que são sinônimos de polêmica e talento.