É um exercício interessante pensar como Prestes veria o Brasil atual e o mundo de uma forma em geral.
Há 30 anos, no dia 7 de março de 1990, o Brasil e os brasileiros perderam uma de suas mais caras lendas do século 20 – aos 92 anos de idade, Luís Carlos Prestes despediu-se da vida.
Há 30 anos, o Brasil perdia Luiz Carlos Prestes, um dos seus filhos mais ilustres.
Maria do Carmo Ribeiro Prestes é assim – uma revolucionária doce, ampla, sem preconceitos mas com a firmeza e convicção adquiridas em mais de oito décadas de luta pela democracia e o socialismo.
Ao receber o Diploma Leolinda Daltro de 2019, da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, em sessão comemorativa ao Dia Internacional da Mulher, a militante comunista Maria Prestes destacou a luta das mulheres em defesa da liberdade. Para ela, estas mulheres devem inspirar as lutas em defesa da democracia e contra o obscurantismo.
Poema composto por ocasião da visita de Maria Prestes ao Ceará, em junho de 2013, para lançamento do livro sobre os 40 anos com Luiz Carlos Prestes, o Cavaleiro da Esperança.
A amizade do PCdoB com a companheira de Luiz Carlos Prestes e exemplar comunista Maria Prestes se solidificou com o passar do tempo.
Neste 3 de janeiro de 2020, Luiz Carlos Prestes completaria 122 anos de idade. Falecido em 7 de março de 1990, sua história, primeiro como o Cavaleiro da Esperança da Coluna Prestes, e depois como dirigente comunista, é um dos mais importantes patrimônios das lutas populares no Brasil.
A passagem dos 122 anos do nascimento de Luiz Carlos Prestes é um marco solene para o Partido Comunista do Brasil.
Na Constituinte de 1946 o senador comunista Luiz Carlos Prestes denunciou a ameaça que significa a presença de tropas estrangeiras em território nacional.
Por José Carlos Ruy*
Há personalidades que, dedicando a vida à luta política, deixam uma marca de bronze na vida dos povos. No Brasil, um herói desta estirpe é Luiz Carlos Prestes, que teria completado 120 anos nesta quarta-feira (3). Ele nasceu em Porto Alegre (RS), em 1898, na viragem do século 19 para o 20.
Por José Carlos Ruy
"Minha esperança percorre o mundo
De todos os cantos vozes me respondem
A miséria perde terreno
Avanço e em toda parte nossas mãos nuas formam o leito
Sementes hoje
Colheitas amanhã"**
Por Ana Maria Prestes Rabelo*