Oito pessoas morreram na sexta-feira (16) e 299 ficaram feridas no Egito, numa ação do Exército para conter manifestantes que protestavam em frente à sede do Conselho de Ministros, no centro do Cairo. Uma fonte dos serviços de segurança contou às agências internacionais de notícias que os soldados prenderam diversas pessoas. Mas não se sabe ao certo qual o número de detidos.
Sob o mote "Estudantes e professores juntos contra a violência escolar, mais investimentos na educação e em defesa da meia entrada", cerca de dois mil estudantes secundaristas realizaram na tarde desta sexta-feira (2) uma grande passeata na Zona Norte de São Paulo. A atividade faz parte do 39º Conubes – Congresso da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes), que acontece em dois locais da capital paulista.
Cerca de 150 aeronautas e aeroviários fizeram hoje (1º) uma manifestação no Aeroporto Internacional Antonio Carlos Jobim (Galeão), Zona Norte da capital fluminense, para reivindicar aumento salarial. Eles pedem 10% de aumento real, e as empresas oferecem 3%. Por conta do impasse, trabalhadores aprovaram, em assembleias, estado de greve até o encerramento das negociações com as companhias aéreas, o que significa uma autorização para que os sindicatos deflagrarem paralisações a qualquer momento.
O Fórum das Centrais Sindicais e outras entidades do movimento social realizam um grande ato político nesta quinta-feira (1/12), às 16h, na Praça da Piedade, para marcar os 16 dias de ativismos pelo fim da violência contra a mulher em Salvador. Os participantes vão se concentrar em frente à Secretaria de Segurança Pública, onde farão uma panfletagem e usarão um carro de som para protestar contra a violência e o tráfico de pessoas.
Os estudantes da Universidade de São Paulo (USP) realizam protesto nesta quinta-feira (24), a partir das 14h, na Avenida Paulista, para responder crítica feita pelo governador do estado, Geraldo Alckmin, que disse que os alunos da universidade estavam precisando de uma aula sobre democracia. A mobilização ocorre em conjunto com a Marcha Continental Estudantil.
Para demostrar que a luta contra a desigualdade econômica continua, dois meses depois da primeira ocupação em um parque de Nova York, manfestantes do Ocupar Wall Street se aglomeram na Praça da Liberdade, em frente à Bolsa de Valores de Nova York, nos Estados Unidos e ato político. Confira a manifestação, ao vivo, abaixo.
“Ah, mas que vergonha, achar que a passeata é por causa da maconha”. Assim cantavam cerca de 2,5 mil estudantes da Universidade de São Paulo (USP), na tarde desta quinta-feira (10), em uma marcha que percorreu a região central da capital paulista. O ato político contra a Polícia Militar (PM) na Cidade Universitária, marcado para ocorrer concentrado, em frente à Faculdade de Direito do Largo São Francisco, ganhou as ruas com suas bandeiras contra a repressão da atual gestão da universidade.
O Diretório Central dos Estudantes (DCE) da Universidade de São Paulo (USP), a Associação dos Docentes da USP (Adusp) e o Sindicato dos Trabalhadores da USP (Sintusp) convocam para esta quinta-feira (10) um ato pela democracia na universidade, às 14h, no Largo São Francisco, no centro de São Paulo. A concentração será a partir das 12h, no prédio da História e Geografia, da Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas (FFLCH), no campus Butantã.
Cerca de 3 mil pessoas ocuparam prédios abandonados da capital paulista na madrugada de segunda-feira (7) para pressionar por uma ampla política de moradia. O poder público, por sua vez, recorre novamente ao uso da força ao pedir a reintegração de posse de um dos edifícios, o antigo hotel Cineasta, na Avenida São João, centro de São Paulo, prevista para as próximas horas, com presença da Polícia Militar.
Acontece neste momento, na sede da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), em São Paulo (SP), um ato público para pedir mudança na distribuição dos royalties do petróleo, que não inclui um percentual para as áreas de educação, ciência, tecnologia e inovação. Diversos cientistas, parlamentares, autoridades governamentais e entidades estão presentes, como a Associação Nacional de Pós-graduandos (ANPG).
Os estudantes que ocupam o prédio da administração central da Universidade de São Paulo (USP), no campus Butantã, foram notificados por um oficial de Justiça, por volta das 17h desta sexta-feira (4), da reintegração de posse da reitoria, que ocupam desde quarta (2). A Justiça determinou na quinta (3) a reintegração.
A Justiça de São Paulo autorizou a reintegração de posse do prédio da reitoria da Universidade de São Paulo (USP), ocupado na quarta-feira (2) por estudantes que são contra a presença da Polícia Militar no campus. A decisão da 9ª Vara de Fazenda Pública foi divulgada na noite desta quinta-feira (3). A juiza Simone Gomes Rodrigues Casoretti disse que a reintegração deve ser pacífica. Mas, caso os alunos não saiam, autorizou o uso da força policial como "medida extrema".