O Partido Comunista da China chega aos seus 100 anos carregando forte legado construído durante a história da República Popular da China e apontando rumos para o futuro
Percebe-se no documento Sopa de Wuhan, assinado por intelectuais badalados como David Harvey, Slavoj Zizek e Alain Badiou, além de um eurocentrismo cujos graves limites de análise são inversamente proporcionais à sua aceitação no seio da esquerda brasileira, um retorno a teses que relacionam o regime chinês a um “despotismo oriental” que um dia ocupou as visões distorcidas de Aristóteles, Voltaire e Wittfogel. Este artigo, publicado originalmente no Observatório da Economia Contemporânea demonstra certa perplexidade sobre o esforço de todos desses pensadores em exilar a China como parte fundamental do mundo pós-pandemia.
Só se espanta com o movimento de Trump quem desconhece a história e os aspectos básicos que movem as relações internacionais. Ignorar o pedido brasileiro de entrada na OCDE foi absolutamente natural na atual conjuntura.
Por Ricardo Cappelli*
Demonizado pelos anticomunistas de sempre, tanto no Ocidente quando no Oriente, nesta sexta-feira (9) abundaram na mídia corporativa linhas críticas e considerações enviesadas sobre o líder e fundador da República Popular da China, o camarada Mao Tsé Tung, um dos marxistas-leninistas mais influentes do planeta no século 20 e hoje.
Por Humberto Alencar*
Milhares de chineses foram nesta sexta-feira (9) até o mausoléu onde estão os restos mortais de Mao Tsé-Tung para prestar homenagem ao líder da Revolução Chinesa e fundador da República Popular da China no 40º aniversário de sua morte.
O Museu Nacional da China adquiriu, após uma longa polêmica, o retrato original de Mao Tsé-Tung que serviu de modelo para a entrada da Porta Vermelha da CIdade Proibida, na Praça da Paz Celestial, informou hoje o jornal Nova Pequim.