Começou nesta segunda-feira (8) o 6º Encontro Nacional de Comunicação (Enacom) promovido pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), em São Paulo (SP). O evento segue até quarta-feira (10) e tem como convidados os blogueiros Luiz Carlos Azenha, Maria da Conceição Oliveira (Maria Frô) e Rodrigo Vianna; o ativista Sergio Amadeu, militante do software livre; o pesquisador Venício Lima, professor da UnB; entre outros como o Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé.
A peleja comunicacional de Marco regulatório e Conceição Pública na terra sem lei dos coronéis eletrônicos. De Ivan Moraes Filho, com mote de João Brant e contribuições de Ricardo Mello.
Foi anunciado, nesta terça-feira (19), em rede internacional, que já está em vigor uma lei mais rígida para fiscalizar abusos da imprensa escrita. O novo marco regulatório da imprensa escrita britânica estabelece multas de até um milhão de libras e obriga as publicações a pedirem desculpas publicamente em caso de abusos. Acompanhe comentário do especialista Flávio Aguiar sobre o assunto.
Paulo Bernardo esteve ontem em São Paulo para uma audiência com o prefeito Fernando Haddad. Ao sair, afirmou: “O prefeito me disse que tem abertura para discutir (na Câmara Municipal) mudança na legislação. Ele me falou da intenção da prefeitura de estabelecer políticas públicas na área de comunicação, por exemplo, uma rede de wi-fi na cidade”.
Por Renato Rovai*, em seu Blog
O Diretório Nacional do Partido dos Trabalhadores aprovou, nesta sexta-feira (1º), uma resolução em que cobra o governo da presidenta Dilma Rousseff a retomada das discussões sobre o Marco Regulatório das Comunicações e a “abrir o diálogo” com os movimentos que defendem a democratização do setor no Brasil. Para o partido, a democratização é “urgente e inadiável'.
Se depender do governo Dilma, o ano de 2013 será como os anteriores para a regulação da radiodifusão brasileira. Ou seja, passará em branco. Vejam o porquê do pessimismo.
Por Vilson Vieira Jr.*
A comunicação está no centro da acirrada batalha ideológica que se trava atualmente na América Latina para assegurar a continuidade de transformações sociopolíticas, econômicas e culturais. O eixo do enfrentamento entre o poder público e os interesses privados localiza-se nos quatro países (Argentina, Venezuela, Bolívia e Equador) onde os governos não abrem mão de regular democraticamente a mídia.
Por Dênis de Moraes*
O debate sobre a necessidade de democratização da comunicação no Brasil tem sido feito há muito tempo. Movimentos sociais, parlamentares e organizações da sociedade civil defendem a criação de um marco regulatório para o mercado midiático brasileiro, para que se amplie o acesso de diferentes vozes aos meios de comunicação em massa.
Os brasileiros no exterior que acompanham o noticiário brasileiro pela internet têm a impressão de que o país nunca esteve tão mal. Explodem os casos de corrupção, a crise ronda a economia, a inflação está de volta, e o país vive imerso no caos moral. Isso é o que querem nos fazer crer as redações jornalísticas do eixo Rio-São Paulo.
Por Jaime A. Alves*
Quais os limites do jornalismo e dos jornalistas? Vejamos a Folha de S.Paulo, por exemplo. Ela procura se colocar, em editoriais e em publicidade, como uma espécie de fiscal sagrado dos governos. Tudo bem. Mas é preciso não perder de vista que ela não recebeu essa incumbência da sociedade.
Por Paulo Nogueira*
O Marco Civil da Internet, projeto de lei que pretende regulamentar o uso da rede no Brasil, e a sua relação com o Jornalismo do Século XXI foi a pauta de um encontro promovido pela Associação Bahiana de Imprensa (ABI), na manhã desta quinta-feira (13/12), na sede da entidade, localizada na Praça da Sé, em Salvador.
Na próxima quinta-feira (13/12), a Associação Bahiana de Imprensa (ABI) em parceria com a Braskem, realiza o seminário O Marco Civil da Internet Brasileira e o Jornalismo do Século XXI. O encontro contará com importantes nomes da área de comunicação do país e será realizado das 8h às 12h, na sede da ABI, praça da Sé, centro de Salvador.