Em seu relatório sobre o Código Florestal, apresentado nesta terça-feira (8), na comissão especial que discutiu o tema, o deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP) valeu-se de grandes nomes da literatura brasileira e estrangeira, seja em teses, prosas ou versos, para defender mudanças na lei e denunciar a tentativa das entidades ambientalistas estrangeiras de evitar o desenvolvimento do país, ao se contrapor à expansão da agricultura e à infraestrutura brasileiras.
Na Semana do Meio Ambiente, o governo lança nesta segunda-feira (7) o Plano Agrícola e Pecuário 2010/2011 com um enfoque “verde”. O novo plano visa obedecer às metas de redução de emissões de carbono propostas pelo Brasil na 15ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP-15), realizada em Copenhague, na Dinamarca.
"Não passou pela minha cabeça. Com certeza está na cabeça de outras pessoas, mas não na minha", declarou Tony Hayward em Londres. O presidente-executivo da british petroleum (BP) disse que não cogita renunciar, apesar dos protestos nos Estados Unidos contra o enorme vazamento de óleo de suas instalações no Golfo do México.
Embora a mudança climática seja um problema global, a intervenção dos governos locais em comunhão com os vizinhos é fundamental para enfrentá-lo.
Por Inês Acosta, para a agência IPS
Os deputados federais do Piauí e de outros Estados que participaram da audiência pública sobre a reforma do Código Florestal brasileiro hoje, 1º, na Assembléia Legisliva, defenderam uma posição intermediária que preserve o meio ambiente e permita o desenvolvimento nacional.
O plantio florestal para a recuperação de áreas degradadas é um segmento em ascensão. O Tocantins possui todas as condições favoráveis para o crescimento neste setor.
Mais de 80 países subscreveram o chamado Acordo de Copenhague para o combate à mudança climática, mas China, Índia, Rússia e Brasil, entre outros, ainda não deixaram claro se irão aderir formalmente ao tratado, segundo documentos divulgados pela ONU nesta quarta-feira.
Pesquisa do Ibope revela que 26% consideram a administração ruim ou péssima; nota para a cidade é 4,8
O início da interferência humana no meio ambiente e, consequentemente, no clima ocorreu em períodos anteriores à Revolução Industrial, que teve início no século 18 na Inglaterra. Uma pesquisa desenvolvida no Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen), da Universidade de São Paulo (USP) mostra que, mesmo antes do surgimento das grandes indústrias, o planeta já sofria com aumento de temperatura e o início do aquecimento global.
Na segunda quinzena de janeiro, começam a ser realizadas reuniões entre o governo e membros da sociedade civil para estabelecer o cronograma de redução das emissões de gases de efeito estufa, assim como discutir os custos necessários para a implementação das ações. A informação foi dada à Agência Brasil pelo ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, nesta terça-feira (29).
Durou menos de uma semana o engajamento da imprensa brasileira na questão crucial – para a humanidade – das mudanças climáticas provocadas principalmente pela atividade humana. Na véspera de Natal, com a economia consolidando sinais de plena recuperação após a crise que eclodiu em 2008, os jornais voltam à rotina de todos os anos: números e mais números sobre vendas, notícias sobre investimentos e aquisições, e a repetição dos indicadores de sempre sobre a economia.
Por Luciano Martins Costa
Barack Obama disse, minutos antes de retirar-se apressado da cúpula da ONU sobre mudança climática: "As negociações que aconteceram aqui hoje não nos comprometem legalmente com nada". Aconteceu na noite de 18 de dezembro, último dia da cúpula, quando se informou que as negociações tinham fracassado. Copenhague, que fora rebatizada em outdoors da Coca-Cola e Siemens como "Cidade da Esperança" (Hopenhagen, em Inglês), mais parecia a cidade de fracasso.
Por Amy Goodman, de Copenhague*