Se o sertão já foi o mar, o gelo também já poderia ter sido floresta, certo? De acordo com um grupo de pesquisadores da Universidade de Glasgow, no Reino Unido, a resposta é sim.
A série faz parte de uma programa do canal norteamericano Discovery Channel
Como se não bastasse o escândalo das propinas na Prefeitura de São Paulo, para licenciar shoppings centers e outras construções, os demotucanos paulistas agora vêem-se às voltas com outro escândalo.
Por Helena Sthephanowitz*, na Rede Brasil Atual
Segundo Paulo Saldiva, professor da Faculdade de Medicina da USP, são motivos políticos e interesses econômicos que impedem as metrópoles brasileiras de reduzirem a emissão de poluentes. “O fato de tratarmos o solo das cidades como mercadoria faz a população mais pobre migrar para áreas mais acessíveis na periferia, aumentando o tempo de permanência no tráfego”, diz.
Por Isabel Harari e André Cristi
Se os nossos meios de comunicação, incluindo os meteorologistas, continuarem a ignorar a ligação essencial entre condições climatéricas extremas e alterações climáticas, então nós como nação, os maiores poluentes per capita do planeta, talvez não atuemos a tempo de evitar uma catástrofe ainda maior.
Por Amy Goodman*
Festa no gramado da Esplanada dos Ministérios? Esta é uma pergunta para lá de polêmica. O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) prepara uma portaria para restringir o uso do espaço verde para pouquíssimos eventos.
A multa da petroleira norte-americana Chevron por danos ambientais ao Equador subiu para 19,021.552 dólares após decisão judicial de segunda instância de uma corte na província de Sucumbios, nordeste do país. O valor foi corrigido devido a um erro de cálculo na decisão inicial, segundo informações passadas à agência de notícias France Presse por fontes desse tribunal.
Incêndios florestais, empobrecimento do solo, poluição, destruição de redes de eletricidade e cercas, acidentes rodoviários.
Alguns registros sobre a redução do número de abelhas em várias partes do país, em decorrência de quatro tipos de agrotóxico, levaram o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) a restringir o uso de importantes inseticidas na agropecuária brasileira, principalmente para as culturas de algodão, soja e trigo.
Mesmo na ausência de levantamentos oficiais, alguns registros sobre a redução do número de abelhas em várias partes do país, em decorrência de quatro tipos de agrotóxico, levaram o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) a restringir o uso de importantes inseticidas na agropecuária brasileira, principalmente para as culturas de algodão, soja e trigo.
Em caso de uma chuva forte ou um temporal, o Distrito Federal não dispõe de um sistema de alerta preventivo para a população.