Embora tenha havido alguma retomada da atividade econômica no terceiro trimestre, a quantidade de ocupados diminuiu e o número de pessoas procurando trabalho aumentou.
Em abril, 8.810 pessoas com deficiência perderem o emprego
População ocupada branca recebe rendimento-hora superior à população preta ou parda para qualquer nível de instrução
Apenas 8% das trabalhadoras negras formais ocupam cargos de gerente, diretora ou sócia proprietária de empresas
Com o fim do auxílio emergencial, mais trabalhadores devem procurar empregos, sair do “desalento” e, assim, ampliar os números da desocupação
Com negligência do governo, 8,9 milhões de brasileiros perderam o trabalho no 2º trimestre
Com a crise no emprego informal, pobreza no Brasil volta ao patamar dos anos 2000
Para Clemente Ganz Lúcio, do Dieese, crise vai deixar um contingente de endividados e corroer a renda sobretudo entre os informais
A pandemia do coronavírus, além de uma mortandade jamais vista, provocou uma parada brusca e simultânea na economia mundial, o que resultou em um choque na oferta e procura de bens e serviços, interrompendo importantes fluxos nas cadeias produtivas e entre as nações. Um estrago letal na atividade econômica, queda nos PIBs e desemprego em massa.
Para economista, é “insano” imaginar que o setor privado puxará a recuperação
Segundo especialistas, ainda que garanta salário e benefícios, o contrato intermitente é mais precário do que o modelo convencional
Passados quase 11 meses de governo Jair Bolsonaro, a estagnação da economia continua a condenar milhões de trabalhadores ao subemprego e à desocupação. Segundo o IBGE, a taxa de desemprego no País fechou em 11,6% no trimestre encerrado em outubro, totalizando 12,4 milhões de pessoas sem nenhum trabalho. Além disso, a quantidade de brasileiros sem carteira assinada e por conta própria – como vendedores ambulantes – bateu novo recorde. Nunca tivemos tanta informalidade no mercado de trabalho.