O debate eleitoral é dominado por temas relacionados à economia política doméstica e com uma agenda ditada pela direita e fortemente influenciada por um falso moralismo. Mas existe uma dimensão pouco comentada e visível do pleito presidencial que tem grande relevância para os destinos do Brasil, da América Latina e do mundo, embora não seja um tema presente nos debates promovidos pela grande mídia ou mesmo nas propagandas eleitorais.
Por Umberto Martins*, especial para o Vermelho
As importações de trigo dos Estados Unidos pelo Brasil deve apresentar queda de forma acentuada este ano e em 2015. Isso porque aumentou a oferta do produto brasileiro e também dos parceiros comerciais do Mercosul, segundo avalia a Associação Brasileira da Indústria do Trigo (Abitrigo).
O Instituto Social do Mercosul (ISM) está divulgando o primeiro documento com os resultados do Sistema de Informação sobre Políticas e Indicadores do Mercosul (Simpis). Aponta os principais programas sociais que tiveram avanços no combate à pobreza nos países ligados ao bloco sul-americano: Brasil, Argentina, Paraguai, Venezuela e Uruguai.
Por Natália Fonteles, na Adital
O candidato à Presidência da República Aécio Neves (PSDB) ofereceu o comando do Itamaraty a Marina Silva, em troca de apoio no segundo turno das eleições. Em reportagem da Rádio Brasil Atual, o professor de Relações Internacionais e Ciência Política da Unicamp, Sebastião Velasco, afirma que o despreparo de Marina para lidar com política externa “é de espantar” e a união entre ela e o tucano pode significar o fim do Mercosul.
Por Ramon de Castro, para a Rádio Vermelho
À medida que estamos mais perto da eleição, se evidencia também a necessidade de avaliar as opções estratégicas que aguardam o Brasil nos próximos anos.
Por Mauro Santayana*
Durante a reunião de cúpula do Mercosul realizada nesta quarta-feira em Caracas, a embaixadora venezuelana Isabel Delgado afirmou que o bloco concentra esforços para melhorar as condições de vida dos cidadãos da região.
A presidenta da Argentina, Cristina Kirchner, recebeu nesta terça-feira (29) a presidência pro tempore do Mercosul das mãos de seu homólogo da Venezuela, Nicolás Maduro, durante a reunião de cúpula do bloco que aconteceu na capital venezuelana, Caracas.
A 46ª Cúpula do Mercosul, reunida em caracas nesta terça-feira (29), revelou um sentimento profundamente humano de solidariedade com o povo palestino, de exigência de cessar-fogo, de que sejam retomados os caminhos das conversações para a paz e o respeito ao direito do povo palestino a viver, a existir.
Chefes de Estado se reuniram nesta terça-feira (29) para a reunião da 46ª Cúpula do Mercosul, em Caracas, na Venezuela. Além da presidenta do Brasil, Dilma Rousseff, e do anfitrião Niocolás Maduro, participaram da reunião, José Mujica, do Uruguai, Cristina Kirchner; da Argentina, Horácio Vartes, do Paraguai e Evo Morales, da Bolívia, país que está em processo de incorporação como membro pleno.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, propôs que os chefes de Estado e de Governo dos países do Mercosul, reunidos em Caracas no âmbito da 46ª Cúpula do bloco, rechacem através de comunicado os ataques contra a população palestina por parte do Estado de Israel e exijam o cessar-fogo.
Em sua coluna Ponto de Vista, o editor do Portal Vermelho, José Reinaldo, fala sobre a realização nesta terça-feira (29) da 46ª Reunião de Cúpula de chefes de Estado e de Governo do Mercosul, ocasião em que a Venezuela transmite à Argentina a presidência rotativa do bloco. “A gestão venezuelana foi repleta de êxitos, destacando-se o impulso às relações estratégicas com outros organismos internacionais da região”, disse.
Por Ramon de Castro, para a Rádio Vermelho
O Brasil vai propor, terça-feira (29), em Caracas, na reunião dos presidentes dos cinco países-membros do Mercado Comum do Sul (Mercosul), a redução a zero das tarifas de importação de produtos entre o bloco e a Colômbia, o Peru e o Chile. Apesar de não pertencerem ao bloco, os três países mantêm acordos de redução de tarifas com os membros do Mercosul.