Faltando poucos dias para que se realizem as eleições federais (Presidência, Senado e Câmera Baixa) e locais no México (governos, chefe do governo da Cidade de México, Congressos locais, câmara de vereadores, juntas municipais e Prefeituras), pode-se falar qualquer coisa menos de normalidade democrática.
Por Ava Gómez e Camila Vollenweider*
Na noite desta quarta-feira (27) foi marcada por grandes atos de encerramento de campanha no México, quatro dias antes das eleições presidenciais. O candidato progressista que segue líder das pesquisas, Andrés Manuel López Obrador, reuniu mais de 85 mil eleitores no Estádio Azteca, em Cidade do México, o maior do país.
No próximo domingo (1) os mexicanos vão às urnas eleger o novo presidente. O favorito nas pesquisas de intenção de voto é o progressista Andrés Manuel López Obrador, do Movimento de Regeneração Nacional (Morena). Caso seja eleito, López Obrador terá pela frente uma longa batalha para reconstruir o Estado mexicano, que chegou à bancarrota durante anos de governos neoliberais, enfrentar o narcotráfico e crime organizado, além de encarar as políticas hostis de Trump.
Por Mariana Serafini
A agenda do vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, em Brasília, trouxe mais uma vez a preocupação de um acordo desfavorável ao Brasil sobre a utilização norte-americana da base de lançamentos espaciais de Alcântara. O caso das crianças brasileiras e de outras nações encarceradas na fronteira com o México foi respondida com violência por Pence.
Por Iberê Lopes
Na comparação com dados brasileiros, políticas neoliberais implementadas no México não parecem ter garantido situação melhor em termos de balança comercial, fluxos de IDE e crescimento – a receita recomendada por alguns economistas para países em desenvolvimento
Por Nathalie Marins*
O candidato progressista à presidência do México, Andrés Manuel López Obrador, do Movimento Regeneração Nacional (Morena), está a cada dia mais próximo de assumir o Palácio Nacional. Os mexicanos vão às urnas no próximo domingo (1) e o representante da esquerda já dispara com 18 pontos de vantagem nas pesquisas, frente a seu adversário principal adversário, Ricardo Anaya.
O candidato progressista à presidência do México, Andrés Manuel López Obrador, do Movimento Regeneração Nacional (Morena), está a cada dia mais próximo de assumir o Palácio Nacional. Os mexicanos vão às urnas no próximo domingo (1) e o representante da esquerda já dispara com 18 pontos de vantagem nas pesquisas, frente a seu adversário principal adversário, Ricardo Anaya.
Considerada uma das bandas mais importantes do cenário musical e político da atualidade, o Pearl Jam criticou abertamente o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em apresentação na última terça-feira (19). O alvo do protesto foi a agressiva política de imigração que trancafiou crianças em gaiolas, separando-as de seus pais, na fronteira com o México. Encontramos outras histórias interessantes sobre o ativismo inquieto do quinteto de Seattle. Leia em alto e bom som.
Por Iberê Lopes*
Não sei se foram milhões de rezas à Virgem de Guadalupe, se foram as súplicas dos milhares de mexicanos encarcerados por razões migratórias, ou os deportados pensando em suas famílias tristes e separadas ao norte.
Por Oscar León
Dizem que hoje está de aniversário, mas não só a data é incerta, como também sua identidade. Pouco importa, o subcomandante Galeano, antes conhecido como Marcos, é mais que apenas um homem, é um pensamento coletivo.
Há algumas semanas, no México, cresce e se difunde uma espécie de palavra de ordem “revolucionária”: o importante, escrevem e dizem muitos, é tirar definitivamente do poder o Partido Revolucionário Institucional (PRI), que governou, em um primeiro período entre 1929 e 2000, durante 71 anos, e, mais recentemente, seis anos com o presidente Enrique Peña Nieto (2012-2018), em fim de mandato.
Por Luis Badilla
Após duas eleições marcadas por denúncias de fraude e de uma ampla reforma no sistema eleitoral realizada em 2014, a democracia mexicana será posta à prova no próximo 1º de julho, quando o povo irá às urnas para eleger seus novos governantes e legisladores. O desafio é superar a desconfiança que pesa sobre o sistema eleitoral mexicano, após os pleitos de 2006 e 2012, quando foram eleitos Felipe Calderón (2006) e o atual mandatário Enrique Peña Nieto (2012).
Por Fânia Rodrigues