Histórico, sensacional, emocionante, sucesso total. Estes e outros elogios, repetidos por várias pessoas, confirmam que o 1º Encontro Nacional dos Blogueiros Progressistas, realizado em São Paulo neste final de semana, foi um baita êxito.
Por Altamiro Borges*
A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, está em guerra com os monopólios da imprensa no país vizinho, os grupos Clarín e La Nación, que prosperaram durante o regime fascista (1976-1983) apoiando os generais e deles extraindo obscuros favores. Entre tais favores, destaca-se a aquisição da Papel Prensa, fabricante de papel para 170 jornais, que domina 75% do mercado.
Muito já se falou sobre o artificialismo da campanha de José Serra na TV: da favela cenográfica, do locutor que tem a voz parecida com a do Lula, da voz da Elba Ramalho que não é da Elba Ramalho. Dos dois professores por sala-de-aula, que ele promete levar de São Paulo para o Brasil, faltou dizer que, em São Paulo, eles não existem, como denunciou Conceição Lemes.
Por Luiz Carlos Azenha, no Vi o Mundo
Com a morte de Israel Zelaya, já são 10 os jornalistas assassinados em Honduras no ano em curso, informaram nesta quarta-feira, 25, as autoridades.
O jornalista Lúcio Flávio Pinto, de Belém (PA), é ganhador dos principais prêmios de Jornalismo no Brasil. É um exemplo de ética, coragem, competência e dignidade para todos nós que atuamos na imprensa. Por falar a verdade contra os poderosos do Pará, responde a vários processos. Desde que eles começaram, Lúcio Flávio procurou oito escritórios de advocacia de Belém. Nenhum aceitou defendê-lo.
Por Conceição Lemes, no Viomundo
Ao lado da presidenciável Dilma Rousseff e do candidato ao governo sul-mato-grossense Zeca do PT, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva denunciou, na noite desta terça-feira (24), os críticos que o viam como “cidadão de segunda classe ou verdadeiro vira-lata”. Em comício na capital Campo Grande (MS), Lula citou especialmente o publisher da Folha de S.Paulo, Otavio Frias Filho, vulgo Otavinho, como principal ícone desse preconceito de classe.
Pesquisas nas quais não se pode confiar são um problema. Elas atrapalham o raciocínio. É melhor não ter pesquisa nenhuma que tê-las. Ao contrário de elucidar e ajudar a tomada de decisões, confundem. Quem se baseia nelas, embora ache que faz a coisa certa, costuma meter os pés pelas mãos.
Por Marcos Coimbra*, no Correio Braziliense
A Faculdade de Comunicação da Universidade Federal da Bahia – Facom/UFBA promove, nesta quinta-feira (26/8), o Seminário Mídia e Direitos Humanos. O evento irá reunir especialistas de renome para apresentar experiências da Bahia e do Brasil acerca do papel da mídia na garantia do pleno exercício dos direitos do cidadão.
O jornal 'O Globo' segue em sua campanha contra o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). Depois de ver fracassado seu intento de produzir uma matéria contendo ataques falsos à Instituição, no último domingo, o jornal, pelas mãos da repórter Regina Alvarez, busca o auxílio de universitários ligados ao PSDB e ao DEM para seguir com suas investidas.
A reforma na legislação eleitoral passou a permitir que os candidatos peçam votos por meio de blogs, redes de relacionamento e mensagens eletrônicas enviadas para endereços cadastrados gratuitamente pelo candidato, partido ou coligação, por iniciativa dos partidos, deles próprios ou de qualquer pessoa. As novas regras sobre propaganda eleitoral na internet estão previstas na Lei 12.034/09, que alterou dispositivos da Lei Eleitoral (9.504/97) e da Lei dos Partidos Políticos (9.096/95).
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, disse nesta segunda-feira (23) que somente a sociedade pode fazer restrição ao trabalho dos meios de comunicação. “Jornais, revistas, emissoras TV e de rádio e portais de internet hoje tem plena liberdade para publicar e veicular o que bem entender”, ressaltou ele, ao participar da cerimônia que marcou o início das transmissões da TVT, emissora de televisão do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC paulista.
Há algumas diferenças entre a campanha presidencial de 2006 e a deste ano, e uma das mais notáveis é a perda de influência dos setores da mídia que apostaram numa compreensão unilateral da informação.
Por Idelber Avelar, na Fórum