A Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática concluiu nesta quarta-feira (9) a votação do projeto de lei que estabelece novas regras para a televisão por assinatura (PL 29/07). Foram mantidos os pontos mais polêmicos da proposta — as cotas de produção nacional e o fomento para essa produção.
Com a diversidade de canais de comunicação existentes na rede hoje, dá pra não ler a Folha. É só querer.
Muita gente já percebeu que o Correio Brasiliense, principal jornal de Brasília, tem poupado José Roberto Arruda no escândalo do panetone. No caso do jornal, a razão seria (digamos) publicitária. Mas não para por aí.
Por Rodrigo Vianna, no blog Escrevinhador
Um dos filmes mais instigantes dos últimos anos foi A Trilogia do Anel. Apesar de baseado em uma história escrita nos anos 60, o filme ganhou uma atualidade extraordinária, tornando-se um dos ícones da era da internet. Nele, além da fantasia, do mergulho em ondas de imaginação, chamava a atenção a grande guerra contra os invasores, na qual apareciam do nada várias espécies de tribos, juntando-se aos guerreiros.
Por Luis Nassif, no Último Segundo
Em 2006, a direção da TV Globo organizou um abaixo-assinado, para que os jornalistas defendessem a cobertura feita pela emissora durante a eleição. A cobertura tinha sido criticada publicamente, em matérias de Bia Barbosa, na Carta Maior, e em duas reportagens históricas de Raimundo Pereira, na CartaCapital.
Por Rodrigo Vianna, no blog Escrevinhador
O Conversa Afiada, blog do jornalista Paulo Henrique Amorim, entrou com tudo na campanha de solidariedade aos blogueiros notificados pela Folha de S.Paulo, por divulgarem selos de uma campanha pelo cancelamento de assinaturas do jornal. A sugestão, segundo PHA, veio "do amigo navegante Andre". Confira: em especial os imperdíveis selos.
"Existem situações em que manchetes de jornais, ao serem cotejadas em determinado período de tempo, oferecem uma visão clara sobre os compromissos deste ou daquele veículo de comunicação. As leituras das manchetes denunciam também o grau de independência e profissionalismo dos veículos." Em uma semana, o Correio Braziliense fez uma leitura "gritante" e "desconcertante" do 'Mensalão do DEM' em sua cidade, escreve Washington Araújo, no Observatório da Imprensa.
Quando morei em Brasília fui assinante dessa porcaria durante dois anos. Mas assinei muito mais por conta do trabalho persuasivo do vendedor do que pelo conteúdo jornalístico. Assinava a Folha, Jornal do Brasil, O Globo e o Correio Braziliense (apenas as edições de domingo), um calhamaço de inutilidades muitas vezes destruído pelos dentes do "Baruck" antes de chegar em minhas mãos.
Por Carlinhos Medeiros, no Bodega Cultural
Gastos milionários, perda das principais estrelas, programas que não decolaram e queda no ibope, especialmente no rentável horário nobre. O ano de 2009 jamais trará boas lembranças a Silvio Santos e à cúpula do SBT.
Podemos considerar plenamente soberano um país que tenha o seu setor audiovisual invadido em 95 por cento por produção estrangeira pesadamente em sintonia com interesses e valores destrutivos, imperiais e anti-nacionais?
Por Beto Almeida*
Conversa inteligente, ainda mais sobre tecnologia, não se vê todo dia. Pois nesta semana que passou o New York Times hospedou uma em seu site. O moderador foi John Markoff, veterano repórter que cobre o Vale do Silício já faz quatro décadas.
Por Pedro Doria, no Link
Um jantar em Brasília, a que compareceu um jornalista. O presidente Lula conta que, na véspera antes da eleição do segundo turno de 2006, ele recebeu a informação de que o jornal nacional ia divulgar as fotos dos aloprados.
Por Paulo Henrique Amorim, no Conversa Afiada