Criado em 1975, jornal dedicou-se a temas especialmente ligados às mulheres, como a jornada dupla de trabalho e o questionamento da estrutura patriarcal da sociedade.
A mediocridade econômica nunca foi tão celebrada como no Brasil pós-golpe. Embora a economia brasileira tenha crescido apenas 0,1% no terceiro trimestre deste ano, o que indica estagnação após dois anos de recessão, os jornais que apoiaram o golpe de 2016 soltaram rojões.
Convidado para participar da edição desta terça-feira (28) do programa Conversa com Bial, na TV Globo, o quadrinista Gabriel Bá foi impedido de utilizar um boné com uma estrela vermelha, semelhante ao utilizado pelo ex-líder cubano Fidel Castro. A estrela foi parcialmente coberta por fita isolante durante a gravação da entrevista.
Num artigo contundente, o jornalista Ricardo Melo conta como a comunicação pública brasileira foi uma das primeiras vítimas do golpe de 2016 e narra como Eliseu Padilha, braço direito de Michel Temer, tentou comprá-lo com um cargo no governo para que ele aceitasse abrir mão de seu mandato na EBC.
Uma das fundadoras da EBC, a jornalista Tereza Cruvinel, colunista do 247, elogiou no Twitter a atitude do ator Pedro Cardoso, que ontem abandonou o programa Sem Censura em apoio aos trabalhadores que estão em greve na rede pública de comunicação; "Atitudes como a de Pedro Cardoso é que estão faltando no Brasil. Rasgou a ferida sem perder a ternura", disse a jornalista.
Em meio aos diversos ataques à liberdade de expressão, a Frente Nacional Contra a Censura (FNCC) será lançada nesta terça-feira (21) como parte do ato que luta pela liberdade artísitica e contra a censura.
Por Verônica Lugarini*
Escândalo reforça a urgência de democratizar o futebol e a mídia.
Um império não se derruba com um tiro só, ele vai sendo abalado aos poucos, vai sendo desconstruído, questionado e denunciado.
Por Renata Mielli*
Ela não nasceu hoje. A bem da verdade, ela sempre existiu para dar vazão às ideias não hegemônicas, para denunciar os poderosos, para dar visibilidade aos excluídos. Desde o tempo do linotipo, do mimeógrafo, passando pelo rádio amador e pela radiodifusão comunitária.
Por Renata Mielli*
André Pasti, integrante do coletivo Intervozes e coordenador da pesquisa “Os donos da mídia”, visitou a redação do Portal Vermelho, nesta segunda-feira (13), para falar sobre o estudo que mapeou os veículos de maior audiência e os grupos que os controlam.
Em entrevista, Altamiro Borges, Presidente do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, faz um diagnóstico sobre o golpe de 2016 e o papel dos meios de comunicação no processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff.
A maior parte dos grandes grupos de comunicação no Brasil tem relação direta com outros setores da economia. Essa é uma das conclusões de uma pesquisa feita pela organização Repórteres sem Fronteiras em parceria com o coletivo de comunicação Intervozes. Entre 26 grupos mapeados no país, o estudo mostra que 21 deles possuem negócios em áreas como educação, agropecuária, mercado imobiliário, setor financeiro e saúde.
Por Cristiane Sampaio