Mortes somam 214,1 mil e casos, 8,69 milhões. Média de mais de cem mortos no Amazonas preocupa pela aceleração.
Bastou analisar a sequência de milhares de normas vindas do Governo Bolsonaro em 2020, para pesquisadores da Faculdade de Saúde Pública da USP e a Conectas Direitos Humanos perceberem uma estratégia institucional sistemática para adoecer toda a população e retomar a economia o quanto antes. Ação do legislativo e do judiciário impediram uma tragédia ainda maior.
É o segundo maior número de mortes em 2021, segundo o governo, e o maior desde agosto, segundo a imprensa.
Norte e Sudeste apresentam maior aceleração, principalmente no AM e TO, MG e SP. Média de óbitos e contágios também apresenta tendência de crescimento.
Número de casos é de 8,5 milhões. Quatro estados (AC, MS, PR e PE) voltam a apresentar queda na média de mortes.
Didier Raoult, defensor do medicamento no tratamento da Covid, afirmou pela primeira vez que remédio não evita óbitos ou internações. Bolsonaro ainda insiste em “tratamento precoce”.
Os diretores da agência se reunirão na manhã deste domingo (17) para discutir liberação da Coronavac e da vacina de Oxford.
Procuradores questionam pressão do governo federal para distribuição do “kit covid” no dia 11, quando o governador já pedia ajuda para o abastecimento de oxigênio.
Só no Amazonas foram 113 das 1138 mortes, maior número do estado em um dia. Em outros momentos, números altos se deviam a correções de dados atrasados.
Partidos também defendem, entre outras ações, a instalação de hospitais de campanha e um decreto de lockdown na capital do Amazonas.
Número de infectados pela covid-19 no Brasil chega a 8,32 milhões. Em 24 horas, foram registrados 67,75 mil novos casos
Brasil acumula 205,9 mil mortos e 8,25 milhões de infectados. Desde ontem foram registrados 60.899 novos diagnósticos positivos