O líder do governo na Câmara, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), informou que o projeto de lei com o novo valor do salário mínimo será votado na próxima quarta-feira (16), em sessão extraordinária. Já o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Artur Henrique, comunica que foi fechada a criação de uma comissão especial na Câmara para debater o salário mínimo 2011, cuja primeira reunião será na próxima terça-feira (15). As centrais organizam mobilizações em Brasília nas duas datas.
Em artigo assinado pela Secretária de Serviços Públicos e do Trabalhador do Público da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), a entidade se posiciona de forma contundente contra a Medida Provisória Nº 520 que cria a empresa pública denominada Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares S.A. (EBSERH).
Calma, ainda vai demorar 20 dias. Logo, no começo de março, o NPC (Núcelo Piratininga de Comunicação) vai inaugurar um pequeno espaço onde poderão ser encontrados livros sobre os trabalhadores, suas lutas, sua vida e suas histórias, que não é fácil encontrar em qualquer lugar.
Por Vito Giannotti, no Boletim do NPC
O presidente da Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB), Antonio Neto, lançou uma nota nesta quarta-feira (9) em que reafirma sua posição sobre o salário mínimo e lamenta a conduta do governo. Também nesta quarta, a Nova Central Sindical dos Trabalhadores (NCST) lançou uma outra nota, repudiando as declarações do ex-presidente Lula, em Dacar, de que a bandeira do mínimo de R$ 580 seria oportunista. As seis centrais se unificam com outros movimentos para realizar atos na próxima semana.
O PSDB e o DEM parecem estar em campanha eleitoral. As apostas de quem propõe o maior salário mínimo são uma resposta à brecha aberta pelo governo, que adota postura intransigente em relação aos trabalhadores quando afirma que não negociará mais o valor do mínimo com as centrais.
O Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes realiza nesta quarta-feira (9) paralisações de até duas horas em 19 empresas metalúrgicas da capital, reivindicando a correção da tabela do Imposto de Renda (IR), salário mínimo de R$ 580 e aumento real para os aposentados e pensionistas que ganham acima do mínimo.
Em reunião nesta segunda-feira (7), na sede da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), as seis centrais sindicais concluíram que a decisão do governo acerca do salário mínimo será uma “opção política entre o pagamento de juros e a distribuição de renda” e discutiram ações no sentido de reforçar a mobilização pelo mínimo de R$ 580 e transformação da política de valorização em lei, inclusive com manifestações de rua previstas para abril.
Apesar de toda a pressão psicológica que a San Michel faz em cima dos trabalhadores para que não denunciem as irregularidades e os abusos cometidos na empresa, o Sindicato dos Comerciários de Fortaleza denuncia: “Finalmente constatamos o que já sabíamos: San Michel explora, coage e engana seus funcionários”.
A reunião desta sexta-feira (4) não resultou em acordo sobre o valor do salário mínimo em 2011. Diante do impasse, as centrais prometem mobilizar suas bases nos estados para pressionar pelo mínimo de R$ 580 e dizem que se não houver acordo, lutarão para conquistar a bandeira junto ao Congresso Nacional.
Após 12 anos de domínio de uma só força política, o Sindicato dos Vigilantes do Estado do Ceará volta a ter disputa na eleição sindical. A Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) no Ceará lança chapa de oposição para concorrer à direção e apresenta propostas de melhorias para a categoria.
O pátio da Reitoria da Universidade Federal do Ceará (UFC) foi palco nesta quinta-feira (03/02) da manifestação dos técnico-administrativos para tentar garantir recursos no orçamento de 2011 que assegurem o aperfeiçoamento da carreira dos técnico-administrativos em educação. A categoria deverá apresentar nesta sexta-feira (04/02) a pauta de reivindicações à Administração Superior da UFC.
As seis centrais sindicais participam nesta sexta-feira (4), a partir das 10 horas, de reunião com o governo federal para debater a elevação do salário mínimo e a correção da tabela do imposto de renda. O encontro acontece no escritório regional São Paulo da Presidência da República (prédio do Banco do Brasil na avenida Paulista, 2163).