Cerca de 500 pessoas ativistas do Movimento Sem Terra (MST), já começaram a chegar em Brasília neste domingo (10) para acompanhar a votação do processo de impeachment contra a presidenta Dilma Rousseff. A sessão da Câmara dos Deputados está prevista para começar na sexta-feira (15) e pode ser concluída no próximo domingo (17).
Aproximadamente 8 mil pessoas reiinvicaram neste sábado (9), em ato em Quedas do Iguaçu (PR), apuração das mortes de dois trabalhadores rurais Sem Terra, do acampamento Dom Tomás Balduíno, que foram assassinados na quinta-feira (7). O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) realizou a Mística, prática cultural e política da entidade que combina música, teatro e poesia, e espalhou pela praça diversos caixões, simbolizando as mortes no campo.
Havia um consenso no Brasil de que a escalada dos ânimos logo produziria um cadáver. A intolerância de parte a parte incentivada pelos meios de comunicação e pelos oradores culminaria em um confronto de civis. Por sorte, ou azar daqueles que alimentam a violência, ninguém tinha chegado às vias de fato.
Por Manolo Ramires, do Terra Sem Males
A praça da cidade de Quedas do Iguaçu, no Paraná amanheceu com uma grande quantidade de policiais militares e viaturas e o caveirão do choque. Acontece neste sábado (9) e deve se estender até as 15h um ato contra o assassinato de dois trabalhadores Sem Terra do acampamento Dom Tomás Balduíno na região ocorrido na quinta-feira (7). Organizadores informaram por volta das 12h que o ato prossegue com a presença de 8 mil participantes.
O ministro da Justiça Eugênio Aragão determinou nesta sexta-feira (8) a abertura de inquérito na Polícia Federal (PF) para investigar os fatos ocorridos no município de Quedas do Iguaçu, no sudoeste do Paraná. Dois integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra (MST) morreram durante operação da Polícia Militar.
Em entrevista João Pedro Stedile, da direção do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), apresenta os desafios da política nacional, o papel da imprensa e a importância dos movimentos sociais.
Dois sem terra mortos e sete feridos, todos atingidos pelas costas. Não há registro de policial militar com ferimentos. O cenário reforça as declarações dos trabalhadores rurais do acampamento Dom Tomás Balduíno, em Quedas do Iguaçu, no Paraná, que nesta quinta-feira (7) foram emboscados por policiais militares e seguranças da empresa Araupel. A afirmação está em nota desta sexta-feira (8). da direção estadual do Movimentos dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).
Por Railídia Carvalho
A direção do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra da região central do Paraná emitiu nota na noite desta quinta-feira (7) denunciando o conluio entre pistoleiros e policiais militares para atacar um grupo de trabalhadores acampados em uma estrada, provocando a morte de pelo menos dois trabalhadores e vários feridos.
Na tarde desta quinta-feira (7), pelo menos dois sem-terra do acampamento Dom Tomás Balduíno, em Quedas do Iguaçu, no Paraná, foram mortos após uma emboscada feita pela Polícia Militar do Estado no local. As informações foram repassadas ao Portal Vermelho por telefone por Rudmar Moisés, acampado da área e dirigente regional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST). Segundo ele, a PM e jagunços da empresa Araupel continuam no local ameaçando as famílias.
Por Railídia Carvalho
Nesta terça-feira (5), foi realizado o ato de regulamentação da Lei Municipal nº 16.140, de março de 2015, que torna obrigatória a inclusão de alimentos orgânicos ou de base agroecológica para a rede municipal de ensino paulistana.
Na manhã desta quarta-feira (30), a presidenta Dilma Rousseff recebeu em seu gabinete representantes e lideranças de movimentos sociais. Acompanhada pelo secretário de Governo, Ricardo Berzoini, dos ministros do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias e Trabalho, Miguel Rossetto e da ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Teresa Campello, Dilma avaliou, juntamente com os movimentos, o atual momento conjuntural pelo qual passa o Brasil.
A luta dos camponeses continua, agora pela forma de produzir, por novas formas de comercialização e manufatura e por políticas públicas.
Por Najar Tubino, na Carta Maior