O professor Paul Singer, secretário de Economia Solidária do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), completa neste sábado (24) 80 anos. Com uma trajetória política e intelectual que representa uma grande contribuição ao pensamento socialista brasileiro, movimentos sociais homenageiam o professor da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP (FEA-USP) e um dos grandes defensores da economia solidária e do comércio justo.
O uso de agrotóxicos nas lavouras brasileiras, como forma de elevar a produtividade no campo, foi criticado pelo coordenador do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), João Pedro Stédile, que participou de aula inaugural da Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp), da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
No final da tarde desta terça-feira (13), o MST-DF (Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra) do Distrito Federal e Entorno realiza ato político de solidariedade ao acampamento 8 de março, localizado em Planaltina (DF). Deputados federais, sindicatos e representantes de movimentos sociais estão confirmados para a atividade que protesta contra a repressão aos movimentos sociais.
Desde a manhã desta sexta-feira (9), jagunços fortemente armados e a cavalo tentam intimidar as 600 famílias Sem Terras – maioria mulheres e crianças – que ocuparam a parte pertencente ao Governo do Distrito Federal da fazenda Toca da Raposa, em Planaltina, no Distrito Federal. A denúncia foi encaminhada ao ouvidor agrário nacional, Desembargador Gercino José da Silva Filho.
Um grupo de mulheres que integra a Jornada Nacional de Mulheres Camponesas contra o Agronegócio por Soberania Alimentar as agricultoras do MST do sul e sudeste do Pará (MST), está acampado, desde segunda-feira (5), na sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) de Marabá, no Pará. Pelo cenário, tomado de redes e barracas de camping, as mulheres estão dispostas a ficar por tempo indeterminado.
A reivindicação de uma reforma agrária ampla, contemplada com políticas públicas voltadas para as mulheres camponesas, reúne em Curitiba cerca de mil trabalhadoras sem terra, de todas as regiões do estado. O encontro faz parte da mobilização do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, que ocorre nesta quinta-feira (8).
A Jornada Nacional de Luta das Mulheres Camponesas 2012, que teve início na semana passada, já soma 12 ações em sete estados. Na Bahia, uma área da empresa Stora Enso foi ocupada. Em São Paulo, já ocorreram atividades em Iaras e Promissão. Em Goiás, as mulheres realizaram manifestações diante da Embrapa.
Nesta terça-feira (6), às 19h30, será lançado o documentário sobre a vida de Luiz Beltrame, agricultor e poeta que aos 103 anos milita no Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).
Movimentos sociais do campo divulgaram hoje um manifesto em defesa da Reforma Agrária, dos direitos territoriais e da produção de alimentos saudáveis. Para tanto, as organizações prometem um processo de luta unificada. O documento foi produzido durante o Seminário Nacional de Organizações Sociais do Campo, realizado em Brasília, na segunda (27) e terça-feira (28) para aprofundar o debate e estabelecer estratégias de mobilização em torno da luta pela terra.
A Organização das Nações Unidas (ONU) escolheu 2012 como o Ano Internacional das Cooperativas. As cooperativas podem ser utilizadas como um meio de redução da pobreza, inclusão econômica e social de grupos que historicamente são excluídos da sociedade capitalista como, por exemplo, os indígenas, as mulheres e os pequenos agricultores. A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) estima que hajam cerca de 6.600 cooperativas no país e, só na agrícola, representam 40% de toda a produção.
O Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST) levou a reforma agrária para o carnaval de Olinda (PE). A Barraca da Reforma Agrária funcionou de sábado à terça-feira de Carnaval. Além de um ponto de encontro da militância política que participa do carnaval de Olinda, a barraca desenvolveu uma série de programações. O MST também participou do Carnaval 2012 com a escola de samba do movimento, a Unidos da Lona Preta, na cidade de Cajamar, interior de São Paulo.
Você que acompanha as discussões sobre a reintegração de posse do Pinheirinho, em São José dos Campos (SP), deve achar um absurdo o fato de se tratar de um terreno pelo qual o proprietário deve uma fortuna à prefeitura e o lugar estar em vias de ser doado a uma poderosa empresa de telecomunições. Mas em Manaus, como pode haver em tantas outras cidades deste nosso país continental, acontece outras reintegrações igualmente vergonhosas ou até piores.
Por Robson Franco