O Ministério Público Federal entrou com ação civil pública para responsabilizar a Prefeitura de São José dos Campos, no interior paulista, por omissão no caso da comunidade do Pinheirinho, que chamou atenção desde a última semana, quando os moradores improvisaram armas para resistir a uma ação de reintegração de posse.
Chega a 18 o número de prefeituras ocupadas na Bahia pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). A ideia, segundo o movimento, é chegar a 25 ações em todo estado. Desde o dia 10, o MST vem ocupando sedes das administrações municipais para reivindicar melhorias nas escolas da zona rural em assentamentos de Reforma Agrária do MST. A Jornada Estadual em Defesa da Educação também exige melhor atendimento médico e odontológico aos assentados.
“Vocês são brancos mesmo?”, perguntavam-se os haitianos que se juntavam em grupinhos para vê-los trabalhar e sujar as mãos de terra. O ato de pegar na enxada e se inclinar sobre a plantação para trabalhar na roça, carregar fardos de palha ou tirar água de um poço chamava a atenção dos negros, que paravam para contemplar a cena, abismados e imóveis por 20, 30 minutos.
Na manhã desta sexta-feira (13/1), integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) ocuparam a prefeitura do município de Juazeiro, no norte da Bahia, aumentando assim para 14 o número de prefeituras baianas que já foram ocupadas pelo movimento. A onda de manifestações faz parte da “jornada pela educação”, que reivindica melhorias no setor e também na infraestrutura dos assentamentos rurais.
O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) já ocupou nove prefeituras no estado da Bahia. Ao todo, mais de 3.5 mil trabalhadores do campo participam das ações que iniciaram na terça-feira (10).
Oito prefeituras foram ocupadas por integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) em municípios da Bahia, durante a terça-feira (10), para reivindicar melhorias nos assentamentos e acampamentos no estado. Eles exigem a instalação de escolas nos assentamentos e a melhoria das unidades já existentes. Uma jornada de luta do movimento se estenderá até domingo (16).
A agricultura passou por uma grande transformação no Brasil nos últimos 10 anos, com o avanço do modelo do agronegócio. Esse modelo está baseado na produção de monoculturas em latifúndios, em uma aliança dos fazendeiros capitalistas com empresas transnacionais e capital financeiro, promove uma mecanização que expulsa as famílias do campo e utiliza de forma excessiva venenos, os agrotóxicos.
Matéria publicada no Jornal Sem Terra, edição novembro/dezembro 2011, lembra o militante do Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra (MST), Egídio Brunetto, 55 anos, que morreu há cerca de um mês em um violento acidente de carro. Neste ano, até agosto, 4.768 pessoas morreram somente nas estradas do país, segundo dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). O Vermelho reproduz texto, da jornalista Vanessa Ramos, com relato de parentes e amigos.
A queda no número de acampamentos e ocupações promovidos por sem-terras na última década poderia sugerir que um dos mais influentes movimentos sociais brasileiros perdeu o rumo. Mas o Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra (MST), como em outros momentos de sua história de quase três décadas, mostra que sabe se reinventar.
O integrante da Coordenação Nacional do MST, João Pedro Stedile, concede uma entrevista hoje, em instantes, a partir das 20h30, a um grupo de blogueiros progressistas, que será transmitida pela internet. A entrevista, que acontecerá na sede do Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região, será transmitada por esses blogs e pela página do MST, ao vivo. Confira link abaixo.
Em entrevista ao Viomundo, João Pedro Stédile, coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), fala do modelo fracassado do agronegócio no país. Stédile participou de uma atividade Escola Nacional Florestan Fernandes, em Guararema, interior de São Paulo, sábado (10), onde fez um balanço de 2011. Ele participará de uma twicam no dia 19 de dezembro com blogueiros.
Um projeto desenvolvido pela Associação Estadual de Cooperação Agrícola (Aesca/MS), em parceria com o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), elabora técnicas de construção de moradias em assentamentos de reforma agrária, no Mato Grosso do Sul. A iniciativa conquistou um dos prêmios da 6ª Edição do Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social 2011, na categoria regional.