O representante do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), José Batista de Oliveira, defendeu que o novo Código Florestal — em debate na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) do Senado —inclua medidas de proteção aos agricultores familiares, aí incluídos assentados de reforma agrária, indígenas, quilombolas e ribeirinhos, entre outros.
Em setembro de 2011, alguns jovens tiveram a idéia de acampar em Wall Street, uma rua de Nova York, famosa por abrigar as maiores corporações financeiras do mundo, para exigir que os financistas devolvam o que haviam roubado.
Por Janaina Stronzake*
O MST realizou, nesta segunda-feira (26), três ocupações no Rio Grande do Sul. As famílias Sem Terra ocupam as áreas para pressionar os governos federal e estadual o cumprimento do acordo firmado em abril deste ano de assentar todos os trabalhadores e trabalhadoras acampadas atualmente no estado.
A revista IstoÉ publica na capa da edição desta semana um boné do MST bem velho e surrado, sob terras forradas de pedregulhos. Decreta na capa “O fim do MST”, que teria perdido a base de trabalhadores rurais e apoio da sociedade. Premissa errada, abordagem errada e conclusões erradas.
A noite do dia 29 de agosto de 2011 foi tensa no Assentamento Milton Santos e na nova ocupação em Americana. Setecentas famílias ocupavam a área há 24 dias e no dia 30/08 a Polícia Militar realizou uma reintegração de posse aterrorizante para acampados e assentados.
Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e da Via Campesina estão reunidos nesta sexta-feira (26) no Palácio do Planalto com o secretário-geral da Presidência da República, ministro Gilberto Carvalho. Eles devem ouvir a resposta do governo às reivindicações feitas nesta semana durante mobilizações em Brasília.
Depois de cinco dias, 400 integrantes do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) começaram a desocupar, nesta sexta-feira (25) ao meio-dia, a fazenda da União grilada pela Cutrale, em Iaras (a 285 km da capital paulista), como informa a página eletrônica da organização. Movimentos que integram a Via Campesina realizam ações em 17 unidades da federação nesta semana.
O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) deverá manter até a próxima sexta-feira (26) a ocupação da Fazenda Santo Henrique, em Iaras (SP). A posse da fazenda está sendo disputada na Justiça pela empresa Cutrale e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). A ocupação teve início na segunda-feira (22).
Pelo menos 200 trabalhadores sem terra montaram, no início da tarde, um acampamento em frente à sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) no Rio de Janeiro, no centro da capital fluminense. Segundo Lívia Regina da Silva, da Coordenação Nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), o ato pode ser considerado o início das manifestações programadas para esta quarta-feira (24).
O governo prometeu analisar até sexta-feira as reivindicações apresentadas nesta terça (23) pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e pela Via Campesina. Os trabalhadores rurais querem solução para as dívidas dos assentamentos e de pequenos agricultores que somam hoje R$ 30 bilhões, segundo cálculos do MST, e o assentamento de cerca de 60 mil famílias hoje acampadas no país.
O governo prometeu analisar até sexta-feira as reivindicações apresentadas nesta terça (23) pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e pela Via Campesina. Os trabalhadores rurais querem solução para as dívidas dos assentamentos e de pequenos agricultores que somam hoje R$ 30 bilhões, segundo cálculos do MST, e o assentamento de cerca de 60 mil famílias hoje acampadas no país.
Cerca de 4 mil trabalhadores sem terra ocuparam no começo da manhã desta terça-feira (23) o Ministério da Fazenda, em Brasília. Os agricultores saíram em marcha do Estádio Nilson Nelson, no centro da cidade, em direção ao Ministério. Eles reivindicam que o governo acelere a reforma agrária e dê prioridade aos agricultores atingidos por barragens, enchentes e chuva.