A secretária de Políticas para as Mulheres, Olívia Santana, e o secretário da Educação, Osvaldo Barreto, se reuniram na tarde desta segunda-feira (23/02) para discutir sobre projetos com foco na educação para às mulheres que têm sido desenvolvidos pela SEC e tratar de questões de diversidade e gênero.
O estágio probatório é o período de três anos no qual os servidores públicos concursados permanecem sob avaliação para serem efetivados posteriormente. Com a medida proposta pelo tucano, as servidoras mães teriam de repor, após o retorno ao trabalho, os seis meses gozados em virtude da licença-maternidade.
A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) subiu à tribuna nesta sexta-feira (13) para saudar a decisão da escola da samba Estação Primeira de Mangueira de levar para o desfile de carnaval do Rio de Janeiro um tema em defesa dos direitos das mulheres e da luta pela igualdade de gênero.
A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB–AM) deverá ser reconduzida pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), ao cargo de procuradora especial da Mulher. Apesar de considerar ideal a alternância no comando, ela acredita que, neste momento, é necessário continuar na função pelo fato de o órgão ter pouco tempo de funcionamento — cerca de dois anos.
A bancada feminina do Senado já elegeu o tema prioritário para as ações de gênero na Casa em 2015: a reforma política. O posicionamento foi definido nesta quarta-feira (11), durante café da manhã que reuniu 11 das 14 senadoras. Na ocasião, também foi aprovada a pauta de atividades para março, quando se celebra o Dia Internacional da Mulher (8).
O ano de 2014 registrou um recorde: pela primeira vez, houve 25 mulheres no comando de países ao redor do globo (não necessariamente ao mesmo tempo), em praticamente todos os continentes. O levantamento, feito por Opera Mundi, revela que este número é mais do que o dobro de 1990, quando o mundo sentia os efeitos da queda do Muro de Berlim. Naquela época, 12 mulheres chefiavam Estados – a maioria, na Europa.
Por Rafael Targino
A coordenadora da bancada feminina, deputada Jô Moraes (PCdoB-MG), lamenta a decisão do presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de interferir na eleição da nova coordenadora da bancada. A eleição havia sido marcada para a próxima quarta-feira (11) e foi adiada por Cunha.
A coordenadora da Bancada Feminina, deputada Jô Moraes (PCdoB-MG), reuniu, em café da manhã na Câmara dos Deputados, nesta quarta-feira (4), as 51 deputadas eleitas para a nova legislatura. Ela anunciou a continuidade das parcerias que possibilitaram importantes iniciativas das mulheres parlamentares. E anunciou que as prioridades da bancada são a reforma política e a aprovação da proposta que permite mais espaço para as mulheres na direção da Câmara.
Criados no último biênio, dois órgãos permanentes — a Procuradoria Especial da Mulher e a Comissão Senado do Futuro — enriqueceram o debate no Senado sobre temas fundamentais para o país, possibilitando aos senadores alargar sua área de atuação.
Ampliação dos centros de referências e das delegacias especializadas no atendimento à mulher, instalação da Casa da Mulher Brasileira em Salvador e promoção da autonomia das mulheres. Estas são as principais propostas da Secretaria Estadual de Políticas para as Mulheres (SPM) para o ano de 2015.
A ONU-Mulher lançou, nesta sexta-feira (23), a campanha Ele por ela Impacto 10x10x10 para gerar um cenário mundial favorável ao empoderamento da mulheres.
As 51 mulheres eleitas para a próxima legislatura na Câmara dos Deputados, que representam 10% das 513 vagas, decidiram atuar em bloco na próxima legislatura. As deputadas querem mudar a estratégia de ação para fazer frente ao novo Congresso que assumirá no próximo mês, ainda mais conservador que o anterior.