Divulgada nesta sexta (18), a notícia de que a Arábia Saudita estuda banir olhar “sexy” com véu — lei que obrigaria mulheres já cobertas de negro dos pés à cabeça a encobrirem o último vestígio de beleza –, demonstra quão atual e necessária é a luta da libanesa Joumana Haddad, que está no Brasil relançando nesta noite (18) o livro “Eu matei Sherazade, confissões de uma árabe enfurecida”, da Editora Record.
Por Christiane Marcondes
Mais de mil mulheres de toda a Bahia participaram no último final de semana da 3ª Conferência Estadual de Políticas para as Mulheres, no Centro de Convenções, em Salvador. O evento, que foi encerrado na segunda-feira (14/11), contou na abertura com a participação do governador Jaques Wagner, que se comprometeu com a adoção de políticas públicas para as mulheres no estado.
A Conferência Governamental, iniciada nesta quarta-feira (16), e que será encerrada amanhã (18), será a última etapa preparatória para 3ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres. O evento, que acontecerá no próximo mês, em Brasília, terá como tema "Autonomia, econômica, política, social e cultural das mulheres".
A índia Creuza Umutina, mãe aos 12 anos, é a 1ª mulher a ser cacique no Brasil e mudou a gestão de sua aldeia. Ela ganhou prestígio depois de conquistar o mais alto posto no pódio dos Jogos Indígenas. Categoria: arco e flecha
A índia Creuza Umutina, mãe aos 12 anos, é a 1ª mulher a ser cacique no Brasil e mudou a gestão de sua aldeia. Ela ganhou prestígio depois de conquistar o mais alto posto no pódio dos Jogos Indígenas. Categoria: arco e flecha
Encerrou ontem a Etapa Estadual da III Conferência de Política para Mulheres. O evento aconteceu de 9 a 11 de novembro na Assembléia Legislativa do Estado (ALE) e contou com a participação da secretária Executiva do Enfrentamento à Violência da Secretaria de Políticas para a Mulher, Maria Aparecida Gonçalves.
A ministra da Secretaria Especial de Política para as Mulheres, Iriny Lopes, o governador Jaques Wagner, e a secretária Estadual da Mulher, Verá Lúcia Barbosa, são algumas das autoridades que participam neste sábado (12/11), ás 14h, da abertura da 3ª Conferência de Políticas para Mulheres da Bahia. O evento acontece no Centro de Convenções, em Salvador, e deve reunir cerca de 1.200 delegadas de todo o estado até a segunda-feira.
Um programa de animação exibido na estatal portuguesa Rádio e Televisão de Portugal (RTP2), em rede nacional, traz uma prostituta que fala com sotaque brasileiro entre os seus personagens principais. O "Café Central", transmitido todos os dias desde setembro, tem sido alvo de protestos em Portugal e fortalecido as teses de que o preconceito contra as mulheres brasileiras no país tem sido recorrente em virtude, sobretudo, do viés politico por parte da mídia.
Mulheres de toda Bahia se reúnem de sábado a segunda-feira (12 a 14/11), no Centro de Convenções, em Salvador, na 3ª Conferência Estadual de Políticas Públicas para a Mulher. Fruto de uma grande mobilização em mais de 250 municípios, o evento contará na abertura, sábado às 14h, com a presença da ministra da Secretária de Políticas para a Mulher, Iriny Lopes, do governador da Bahia, Jaques Wagner, da secretária Estadual da Mulher, Vera Lúcia Barbosa, entre outras lideranças políticas e sociais
A Câmara Federal aprovou essa semana um projeto de lei que obriga o funcionamento ininterrupto das Delegacias de Atendimento à Mulher. O projeto foi apresentado em 2008, mas só agora foi aprovado, devido a pesquisas que mostram o aumento das agressões e o baixo número de queixas, já que em 70% dos casos o agressor é o próprio companheiro, de acordo com pesquisas do Ministério da Justiça.
Foi apresentado à Comissão Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA), em Washington, o Informe Brasil – Gênero e Educação. A audiência pública da Comissão, ocorrida na terça-feira (25), tratou das desigualdades entre mulheres na educação brasileira e de outros países da América Latina. Recomendações da Comissão aos governos dos países do continente serão feitas.
"Quero no mundo o lugar que me corresponde”. Esse é o pedido destacado por mulheres hondurenhas no lançamento da Campanha pelos Direitos Econômicos, Sociais e Culturais das Mulheres em Honduras, lançada em Tegucigalpa, capital hondurenha.