Com a pauta da participação política e empoderamento das mulheres, feministas de todo o país organizam passeatas. O movimento ressalta avanços conquistados pela luta das mulheres e a importância histórica da eleição da primeira mulher para a Presidência da República. A violência contra as mulheres e a legalização do aborto também se destacam entre as reivindicações.
Cerca de 10 mil venezuelanas e dirigentes feministas de vários países marcham nesta sexta-feira (11) na capital, Caracas, pelo socialismo e contra a ingerência imperialista, conforme anunciou a ministra para Assuntos da Mulher, Nancy Pérez.
Essa pergunta deveria soar absolutamente absurda na segunda década do século 21. Afinal, conquistamos o cargo político mais importante, que é o de primeira mandatária da nação.
Pela primeira vez, temos vice-presidentes mulheres no Senado e na Câmara, chefiamos nove ministérios e até a Polícia Civil do Rio de Janeiro. Importantes empresas públicas e privadas já há algum tempo têm aberto posições de comando nas suas estruturas.
por Marta Suplicy, para a Folha de S. Paulo
É um lugar comum dizer que Chico Buarque de Holanda cantou a alma feminina. Suas canções exprimem uma vasta riqueza da experiência da mulher desde a segunda metade do século 20. São carolinas ingênuas, donas de casa inquietas ou acomodadas, mulheres da resistência contra a ditadura, namoradas, amantes, filhas, esposas, umas dominadas e outras que se libertaram, e por aí vai.
A vereadora Lucia Antony (PCdoB) vai apresentar, na próxima segunda-feira (14/03), um requerimento no qual convoca novamente o secretário Municipal de Educação, Mauro Lippi, a comparecer na Câmara Municipal de Manaus (CMM) para prestar esclarecimentos sobre a política de creches da Prefeitura de Manaus.
Uma mulher me espera: ela tem tudo, nada está faltando,
embora faltasse tudo se estivesse faltando o sexo ou o borrifo
do homem certo.
Lá atrás, nos foi colocado que o sistema de referência para todas e todas e todos, è o capitalismo, que nos embuí e emerge de todos os grandes canceres sociais; desigualdade de classe, gênero, opressão, discriminação, preconceito e a relação indigna de trabalho, pois discrimina e diferencia, beneficia e cala muitas mulheres e homens em nossa sociedade, a ideia machista entre tantas outras ações individualistas e personalistas.
Pela porta do La Coupole apareceu então uma mulher. Parou procurando alguém, passeou o olhar pelo salão buliçoso, talvez não tenha encontrado ninguém, pois com passo decidido, penetrou no salão. Sua beleza me alterou, quero dizer: alterou o curso de minha vida. Até um instante atrás, conversava com o editor e o diretor editorial da Edições Universo. Mais que ouvir as desventuras das minhas personagens, o editor parecia cochilar.
Por Manuel Scorza*
A tradicional roda de conversa, realizada pela União da Juventude Socialista (UJS) em Fortaleza, irá discutir nesta sexta-feira (11/03) o movimento de mulheres: suas lutas e bandeiras além da reafirmação da luta pelo o lugar da mulher na sociedade e pela a sua emancipação.
O romance de estreia de Bárbara Caldas, O apartamento de baixo, é notável por duas razões. A primeira é sua inegável e surpreendente qualidade literária.
Por Jose Carlos Ruy