Santa Catarina foi o último estado a assinar o Pacto Nacional de Enfrentamento da Violência Contra a Mulher e o primeiro a sinalizar para a devolução dos ônibus destinados a atender vítimas em regiões isoladas. O ônibus para atendimento de mulheres vítimas de violência ainda têm futuro incertoem Santa Catarina.
É importante e didático reconhecer que dentro das instâncias partidárias existem posturas machistas que reproduzem a estrutura patriarcal de sociedade. Reconhecer isso significa estar disposto a transformar, o que é um ato de coragem!
Com uma caminhada entre o Museu de Arte de São Paulo (Masp) e a Praça Roosevelt, centenas de mulheres protestaram nesta quarta-feira (8) contra o machismo e a cultura do estupro. O protesto “Por Todas Elas” foi convocado pelas redes sociais e acontece em vários lugares do país. Em São Paulo, a caminhada foi pacífica e durou cerca de duas horas, passando pela Avenida Paulista e Rua Augusta.
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou, nesta terça-feira (7), por 29 votos favoráveis e oito contrários, a admissibilidade da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que reserva percentual mínimo de representação para homens e mulheres no Poder Legislativo. De acordo com o texto, o percentual será aumentado de forma gradativa: 10% das cadeiras na primeira legislatura, 12% na segunda e 16% na terceira.
Elas estão em todas! Basta um olhar mais atento para encontrá-las nas manifestações realizadas em Fortaleza em defesa do mandato da presidenta Dilma, da democracia e dos direitos das mulheres.
O Movimento Democrático de Mulheres de Portugal, reunido no fim de semana, aprovou moções que serão endereçadas a entidades portuguesas e europeias, mostrando a preocupação da entidade com os conflitos atuais, com incidência particular na América latina. "Queremos sublinhar a nossa solidariedade e determinação com as mulheres de Cuba, Brasil; Venezuela, Palestina e tantas outras", escreveu Regina Marques, do secretariado executivo do MDM, na nota distribuída à imprensa.
A União Brasileira de Mulheres – UBM de Jaraguá do Sul tomou as ruas da cidade, no sábado (04) para fazer história como o primeiro movimento em defesa da mulher que toma as ruas através do ato denominado “ Pelo Fim da Cultura do Estupro”. Na rede social o evento teve mais de 12.000 convites sendo que mais de 1200 pessoas apoiaram o evento confirmando ou demostrando interesse.
Com a nomeação da ex-deputada Federal Fátima Pelaes (PMDB) como gestora da Secretaria de Política para as Mulheres, que declarou recentemente ser contra o aborto, inclusive em casos de estupro, diversos setores da sociedade denunciam o quão nocivo é a sua permanência na pasta, causando grandes retrocessos às políticas públicas para as mulheres.
Empoderamento feminino, racismo, machismo e LGBTfobia são temas cada vez mais presentes no trabalho de artistas jovens e veteranas. Linha de frente na maioria dos atos, intervenções e protestos contra os recentes retrocessos no nosso país, as mulheres, principalmente as negras, tem gritado cada vez mais alto no cenário musical mainstream.
Por Dandara Lima*, especial para o Vermelho
Mulheres contrárias ao impeachment realizaram um ato nesta quinta-feira (2), no Largo da Carioca, centro do Rio de Janeiro, para protestar contra o governo do presidente ilegítimo Michel Temer e pedir a volta da presidente afastada Dilma Rousseff. O ato é intitulado Mulheres pela Democracia.
O estupro é culpa de quem? Do estuprador!”, gritaram as centenas de manifestantes que saíram às ruas do centro de Florianópolis, no dia 30 de maio, para protestar contra a cultura do estupro.
A presidente Dilma Rousseff participou nesta quinta-feira (02.06), no Largo da Carioca, no centro do Rio de Janeiro, do ato "Mulheres Pela Democracia", que reuniu mais de 20 mil pessoas. Ela fez um longo discurso no qual defendeu o protagonismo feminino e também voltou a atacar o governo interino de Michel Temer.