Dezenas de milhares de irlandeses são esperados nas ruas de Dublin neste sábado em um protesto organizado pelo movimento sindical contra o Fundo Monetário Internacional.
O FBI (a polícia federal norte-americana) frustrou um plano de ataque com carro-bomba durante a cerimônia anual de inauguração de uma árvore de Natal, na noite de sexta-feira (26) em Portland, Oregon, segundo informações divulgadas pelas autoridades neste sábado (27).
Na década de 1990, a fulgurante riqueza dos Estados Unidos contrastava com uma Europa estagnada, uma América Latina incapaz de superar suas crises e uma Ásia emergente, mas ainda muito débil no cenário internacional. Muitas análises viam como inevitável um "novo século americano" – ou seja, a extensão duradoura da hegemonia internacional de Washington.
Por Antônio Martins, no Outras Palavras
A julgar pelas expectativas dos sindicalistas, Portugal terá nesta quarta-feira (24) uma das maiores greves gerais de sua história. Saúde e educação devem ser as áreas mais afetadas. O transporte funcionará a meia-boca. Trens não devem circular pelas ferrovias e muitos voos já foram cancelados. Os sindicatos pretendem garantir serviços mínimos em atividades essenciais.
A Irlanda fechou um acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI) que prevê um aporte de 80 a 90 bilhões de euros para evitar a falência bancária e a moratória da dívida externa.
As bolsas de valores europeias fecharam em forte baixa nesta 3ª feira, arrastadas pelo agravamento da crise da dívida. A bola da vez é a Irlanda, que deve registrar neste ano um déficit público de 32% do PIB, marcando um recorde para o velho continente desde o pós-guerra. A turbulência no país reforça as ameaças contra o euro e a própria União Europeia, que hoje compreende 27 países.
Para aumentar a idade para a aposentadoria, as classes dominantes argumentam com o aumento da expectativa de vida e o envelhecimento da população. Mas calam-se sobre o explosivo crescimento da produtividade do trabalho nas últimas décadas, que permitiria a todos trabalharem menos e dedicar o tempo livre para sua realização pessoal
Por Alejandro Teitelbaum*, no Diagonal Periódico
Tradução: José Carlos Ruy
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu nesta quinta-feira (11) a discussão, na cúpula do G20, de alternativas ao dólar como moeda de livre curso nas transações econômicas internacionais, hoje marcadas pela instabilidade decorrente dos desequilíbrios da economia norte-americana e perturbadas pela chamada guerra cambial.
Por Umberto Martins
Falando de forma clara, qual a postura que o Brasil deve assumir diante desta “guerra cambial” em franco desenvolvimento e sem data para terminar? No plano internacional, qual o principal inimigo a se combater e isolar? Domesticamente, qual o caminho a seguir de forma que nosso mercado interno e a sua indústria sejam protegidos e impulsionados?
Por Renato Rabelo*
O presidente Lula criticou duramente o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial (Bird) durante encontro com o presidente de Moçambique, Armando Emílio Guebuza. “É fundamental que o Banco Mundial e o Fundo Monetário abandonem, de uma vez por todas, seus dogmas obsoletos e suas condicionalidades absurdas”, disse.
De acordo com informações publicadas segunda-feira (8) pelo jornal Valor, os Estados Unidos querem que o G20 assuma compromisso com uma “banda indicativa” para déficits ou superávits em conta corrente, restringindo-os a 4% do PIB. O pretexto é combater os desequilíbrios da chamada economia mundial, mas o alvo do império é a China, cujo crescimento a uma velocidade cinco vezes superior à das potências ocidentais é percebido como uma ameaça intolerável à hegemonia de Tio Sam.
Por Umberto Martins
Maré baixa para os dois maiores derrotados da eleição presidencial brasileira.
Por Celso Lungaretti*