O governo da Ucrânia e a ONU chegaram a um acordo para criar uma comissão internacional para tentar resolver a crise envolvendo a Crimeia. O anuncio foi feito nesta sexta-feira (21) pelo presidente interino do país, Oleksandr Turcinov, após uma reunião com o secretário-geral da entidade, Ban Ki-moon.
Um projeto de lei no Quênia que autoriza os homens a se casar com quantas mulheres desejarem sem precisar consultar sua primeira esposa foi aprovado por deputados do parlamento do país. A decisão — que ainda precisa ser sancionada pelo presidente, Uhuru Kenyatta, para entrar em vigor — provocou revolta das parlamentares presentes, que abandonaram o plenário.
O Conselho da Federação (Senado) da Rússia ratificou nesta sexta-feira (21) o acordo de unificação da república da Crimeia e de Sebastopol, com status de cidade federal, bem como as leis sobre os mecanismos de ingresso como novos sujeitos territoriais.
A Alemanha se converteu novamente no destino preferido de refugiados na Europa, segundo um relatório das Nações Unidas. Pela primeira vez desde a Guerra da Bósnia, nos anos 90, as autoridades alemães registraram mais pedidos de asilo do que qualquer outro país ocidental.
A política externa da administração Obama sofreu sua pior derrota em cinco anos no último domingo (16), quando o povo de Crimeia votou esmagadoramente para rejeitar o governo repleto de neonazistas que tomou o poder em Kiev, com o apoio de Washington, e para fazer parte da Federação Russa.
Por Mike Whitney, na Counterpunch
Apesar do aumento das tensões entre Washington e Moscou, o presidente norte-americano, Barack Obama, descartou na última quarta-feira (19) a possibilidade de que os EUA entrem em guerra com a Rússia por conta das questões sobre o território da Crimeia. Contudo, horas antes, foi revelado que o destroier da Marinha norte-americana iniciou manobras militares no Mar Negro.
O Parlamento da Crimeia aprovou nesta segunda-feira (17) uma resolução para declarar-se independente da Ucrânia e pediu oficialmente a união da península à Rússia. A resolução foi adotada em sessão do Parlamento, na qual ficou estabelecido que a Crimeia passará a usar o fuso horário de Moscou, e não o de Kiev, na Ucrânia, que era o adotado.
O regime Barack Obama, em coordenação com seus aliados serviçais, relançou uma virulenta campanha de âmbito mundial para destruir governos independentes, cercar e finalmente subverter competidores globais, e estabelecer uma nova ordem mundial centrada nos Estado Unidos-União Europeia.
Por James Petras*, na Global Research
Nesta terça-feira (4), o presidente da Rússia, Vladimir Putin, falou pela primeira vez sobre a tensão na Ucrânia desde a deposição do mandatário ucraniano, Viktor Yanukovich. Putin concedeu uma entrevista coletiva e denunciou publicamente o golpe de Estado no país vizinho. Ele também comentou que não há necessidade para o uso das Forças Armadas e esclareceu que as tropas que bloquearam as unidades militares ucranianas na Crimeia, não pertencem ao exército russo.
A situação na Ucrânia continua a evoluir rapidamente, com a Rússia deslocando mais tropas para a região enquanto as manifestações continuam em algumas partes do país. Foi o que disse nesta segunda-feira (3) o secretário-geral assistente das Nações Unidas (ONU) para Assuntos Políticos, Oscar Fernandez-Taranco, no Conselho de Segurança, que se reuniu novamente para discutir a crise ucraniana. Taranco disse que o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, continua envolvido com a situação na Ucrânia.
Irã e China têm programado aumentar o intercâmbio comercial para 200 bilhões de dólares, informou nesta segunda-feira (3) o presidente da Organização de Promoção do Comércio do Irã, Valiolá Afjami.
Milhares de pessoas protestaram em Bilbao neste domingo (2) contra os recortes do governo espanhol e a política da União Europeia. Nesta semana, a cidade abriga o fórum econômico Global Forum Spain, que conta com a presença de 400 convidados, dentre eles, Christine Lagarde, diretora do Fundo Monetário Internacional (FMI).