A Tpeco (Tokyo Electric Power), operadora da Usina Nuclear de Fukushima Daiichi, no Nordeste do Japão, anunciou nesta sexta-feira (20) a criação de uma empresa que deverá se encarregar exclusivamente da demolição da central de Fukushima, atingida por um tsunami em março de 2011. A criação dessa empresa foi recomendada por um comitê de especialistas selecionados pela Tepco para melhorar a gestão do local. A previsão é a de que a desativação completa da central demore no mínimo 40 anos.
O governo da Espanha aprovou na última sexta-feira (20) a reforma da lei do aborto. O ministro da justiça, Alberto Ruiz-Gallardón, anunciou que a nova legislação permitirá a interrupção da gravidez em apenas dois casos: risco grave para a saúde física ou psíquica da mulher até 22 semanas de gestação; e em caso de estupro, com limite de 12 semanas para que o procedimento seja realizado.
Novos documentos vazados pelo ex-analista de inteligência Edward Snowden revelam que a Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos (NSA) e seu correspondente britânico, o Escritório de Comunicação do Governo (GCHQ), monitoraram conjuntamente, entre outros alvos, os governos de Alemanha e Israel, além de um importante funcionário da União Europeia, a ONU, duas empresas francesas e pelo menos uma ONG de médicos.
A abertura da conferência de paz para a Síria conhecida como Genebra 2 será em 22 de janeiro na cidade suíça de Montreux (sudoeste do país), e não na sede de Nações Unidas em Genebra, como previsto.
A China cumprimentou nesta quarta-feira (18) os novos esforços entre Índia e Paquistão para conseguir um cessar-fogo na linha de controle localizada na Caxemira, tema que abordarão na próxima semana durante reuniões entre ministros de defesa dos dois países.
O presidente do governo espanhol, Mariano Rajoy, garantiu nesta quinta-feira (12) que não permitirá que a região da Catalunha realize uma consulta popular sobre sua soberania e acrescentou que se trata de uma iniciativa "radicalmente contrária" à Constituição.
O núcleo do Cebrapaz do Distrito Federal, organizou um debate autogestionado sobre “Direitos Humanos e a Paz”, na manhã do dia 11 de dezembro, no Fórum Mundial de Direitos Humanos. A atitividade contou com apoio da UNIPOP, MDD, UJS, PCdoB e PSB e lotou a sala com um público aproximado de 200 pessoas. Dentre os presentes, diplomatas da embaixada da Rússia, do Irã e do Saara Ocidental. Diversos representantes de movimentos sociais prestigiaram o evento.
Em um 10 de dezembro há 65 anos, a Assembleia Geral da recém-criada Organização das Nações Unidas aprovou a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Há 65 anos a população palestina saia de suas casas após a declaração de independência do Estado de Israel. O artigo 3 da Declaração diz “Todas as pessoas têm direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal”.
Por Ana Sánchez Mera e Thais Bonilla*, no espanhol El Diario
“Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade”, diz o 1º artigo da Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948). Nesta terça-feira (10), é celebrado o Dia Internacional dos Direitos Humanos, mas a Organização das Nações Unidas (ONU) reconhece que ainda há muito a ser feito.
Nesta chuvosa terça-feira (10) na África do Sul, mais de 90 chefes de Estado prestam suas homenagens ao falecido Nelson Mandela, ex-presidente do país e símbolo maior da luta contra a segregação racial no continente africano. O Vermelho destaca algumas falas importantes da cerimônia que acontece no Estádio Soccer City, em Johanesburgo, dentre elas a do presidente de Cuba, Raúl Castro, e do vice-presidente da China, Li Yuanchao.
Os sul-africanos despertaram nesta sexta-feira (6) sem o seu herói da luta contra a apartheid. Nelson Mandela faleceu na noite de quinta-feira (5), aos 95 anos, na sua casa em Pretória. Os compatriotas de Madiba se concentraram para homenageá-lo. Bandeiras a meio mastro, canções, orações e lágrimas deram o tom da despedida ao ícone da paz mundial.
O mundo despertou mais triste nesta sexta-feira (6), após a morte de Nelson Mandela, aos 95 anos. O ex-presidente da África do Sul foi um dos maiores expoentes da luta contra o apartheid. Madiba, como era chamado em seu país, celebrou a sociedade livre e democrática na qual as pessoas pudessem viver em harmonia e com oportunidades iguais. Seu legado foi ressaltado por personalidades e líderes mundiais, que se pronunciaram a respeito dessa inegável perda da humanidade.