A esquerda bem informada
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Tag: negros

Personalidades negras se solidarizam com a Vai-Vai após rebaixamento

Pela primeira vez na história do Carnaval de São Paulo, a escola de samba Vai-Vai caiu do Grupo Especial para o Grupo de Acesso. O rebaixamento levou personalidades negras da Cidade – como o professor universitário Silvio Almeida, a filósofa Djamila Ribeiro e a deputada estadual Erica Malunguinho – a assinarem uma carta aberta em solidariedade à instituição.

Ilú Obá de Min terá Leci, Conceição Evaristo e 450 mulheres na bateria

Com desfile previsto para a sexta-feira e o domingo de Carnaval em São Paulo, o bloco Ilú Obá de Min se prepara para mais um cortejo em celebração às culturas de matriz africana e afro-brasileira. Neste ano, além de reunir 450 mulheres na bateria, o Ilú contará com a participação da cantora e compositora Leci Brandão (madrinha da entidade), da escritora Conceição Evaristo e da percussionista Monica Millet. O cineasta Beto Brant, antigo parceiro do bloco, vai documentar o desfile.

Paulinho da Viola: Estão dando aval pra matar mulher, negro e LGBTs

Durante a ditadura militar, Paulinho da Viola venceu o V Festival de MPB da TV Record em 1969, graças à “Sinal Fechado”, que daria título ao único álbum de intérprete de Chico Buarque no ano de 1974, quando o regime censurou todas as músicas do autor de “Vai assar”.

Caso de jovem morto no Extra pode ser homicídio doloso, diz delegado 

Uma reviravolta pode mudar o caso do jovem Pedro Henrique Gonzaga, morto por sufocamento na quinta-feira (14), por um segurança do supermercado Extra da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Após ouvir uma testemunha, o delegado Antônio Ricardo Lima Nunes, responsável pela investigação, afirmou nesta terça-feira (19) que a acusação contra o segurança pode passar de homicídio culposo (sem intenção de matar) para homicídio doloso (quando há a intenção).

A morte do jovem negro no Extra e o risco de um País moro-bolsonarista

É provável que, se o pacote anticrime do ministro Sergio Moro já vigorasse no País, o assassinato de Pedro Henrique Gonzaga ficaria impune. Ao ser imobilizado e morto por estrangulamento, na última quinta-feira (14), por um vigilante do supermercado Extra da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, o jovem negro, de apenas 19 anos, estava desarmado e não oferecia perigo algum. Nada disso importaria caso o Judiciário brasileiro estivesse tomado pelo ideário moro-bolsonarista.

Por André Cintra

Tony Goes: O racismo sutil dos falsos defensores de Maju Coutinho 

Maria Júlia Coutinho estreou na bancada do Jornal Nacional na Globo no último sábado (16) sob aplausos generalizados. A enorme torcida a seu favor de justificou: segura, precisa e simpática, a jornalista celebrizada como moça do tempo mostrou, mais uma vez, que está pronta para ancorar o mais importante telejornal do país. Mas não existe unanimidade, e Maju, também mais uma vez, sofreu ataques racistas nas redes sociais. Isto, infelizmente, já era esperado.

Por Tony Goes, no F5

Maju e o racismo: a estreia da 1ª negra na bancada do Jornal Nacional 

A jornalista Maria Julia Coutinho, a Maju, fez história neste sábado (16), ao se tornar a primeira mulher negra a apresentar o Jornal Nacional. Logo na estreia, à frente do principal telejornal da TV Globo – e o de maior audiência no País –, coube a ela tratar de racismo. Foi Maju quem leu a nota do supermercado Extra sobre a criminosa morte de um rapaz negro de 19 anos, vítima de sufocamento provocado pelo golpe de um segurança do estabelecimento, no Rio de Janeiro.

Uma vida não pode ter menos valor que a outra

Jovem de 19 anos é asfixiado até a morte em público por um segurança em uma unidade da rede de supermercados Extra do Rio de Janeiro. Pedro Gonzaga era o seu nome e a sua cor de pele e condição socioeconômica definiu cedo o seu destino. No supermercado, no shopping, na praia ou na rua o jovem negro é sempre suspeito, um potencial criminoso.

Por Nágila Maria*

Elza Soares rebate diretora da Vogue: “Escravizar, nem de brincadeira”

Gentem, sou negra e celebro com orgulho a minha raça desde quando não era “elegante” ser negro nesse país. Desde a época em que preto não usava o elevador dos “patrões”. Da época em que os pretos motorneiros dos bondes eram substituídos por portugueses brancos quando havia festividades na cidade com a presença de estrangeiros ou autoridades de pele branca.

Por Elza Soares

Vila das Artes realiza roda de conversa sobre teatro negro no Ceará

A Escola Pública de Teatro da Vila das Artes promove, nesta quinta-feira (29/11), a roda de conversa “O Teatro Negro no Ceará”, das 18h30 às 21h. A Vila das Artes é um equipamento da Prefeitura de Fortaleza, coordenado pela Secretaria Municipal da Cultura de Fortaleza (Secultfor).

Orlando Silva: 20 de novembro é dia de luta e reflexão

O deputado Orlando Silva (SP), líder dos comunistas na Câmara, subiu à tribuna da Casa neste 20 de novembro para homenagear o povo negro e reforçar a luta contra o preconceito e a desigualdade. Para o parlamentar, hoje é um dia de reflexão “onde o Brasil olha para si mesmo e avalia os caminhos para a superação do racismo e da discriminação”.

Negros e negras brasileiros que deveriam ser mais estudados

“Parece que os negros não têm passado, presente e futuro no Brasil. Parece que sua história começou com a escravidão, sendo o antes e o depois dela propositalmente desconhecidos.”

Por Laís Modelli

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