Jornais europeus informam que Sarkozy resgatou sua identidade política profunda para disputar a reeleição de abril na França contra o socialista François Hollande. O favoritismo inicial de Hollande estaria sendo corroído rapidamente pela radicalização à direita do mandatário francês, cuja ofensiva tem como lema um slogan derivado da república colaboracionista de Vichy: 'França Forte'.
Por Saul Leblon, em seu blog
O livro “O Universo NeoLiberal do Desencanto”, do economista José Carlos de Assis e do matemático Francisco Antonio Doria, traz uma história extraordinária, de como três brasileiros – no campo da lógica – ajudaram a desmontar o principal princípio do neoliberalismo: aquele que dizia que em um mercado com livre competição os preços tendem ao equilíbrio.
Por Luís Nassif
Nos corredores do encontro de Davos, de acordo com matéria de O Globo, empresários latino-americanos expressaram os temores de que “o capitalismo de Estado” represente um risco para democracia em nosso continente. Para entrar no assunto, convém saber o que, para esses senhores, é democracia, capitalismo e Estado.
Por Mauro Santayana, em seu blog
Com a participação de famosos como Noam Chomsky, o vídeo a seguir faz um retrato da ideologia neoliberal por meio do pensamento de intelectuais renomados, com uma análise dos diversos mecanismos práticos dessa ideologia, como a desregulamentação, a redução do papel do Estado, a privatização e o controle da inflação em lugar da recessão.
Estender a jornada de trabalho, sem contrapartida salarial, é a contribuição que Portugal e Espanha oferecem ao mundo no apagar das luzes de 2011. Uma alternativa neoliberal ao colapso do neoliberalismo.
Por Saul Leblon (*)
Até um certo momento os ricos ou escondiam sua riqueza ou tratavam de passar despercebidos, como se não ficasse bem exibir riqueza em sociedades pobres e desiguais. Ou até também para escapar da Receita.
Por Emir Sader, em seu blog
Em Globalização, dependência e neoliberalismo na América Latina, Carlos Eduardo Martins cumpre a difícil tarefa de atualizar as teorias sobre esses três conceitos-chave para o pensamento contemporâneo e a compreensão das sociedades, principalmente as periféricas.
Em reunião da alta hierarquia tucana, o PSDB fala em “renovação” para superar a crise de identidade e reatar a interlocução com o país. Mas que ”renovação” é essa?
Por José Carlos Ruy
O deputado Ricardo Berzoini (PT-SP) destacou, em discurso no Plenário da Câmara, que o recorde na arrecadação da Previdência Social – R$20,4 bilhões em agosto – desmistifica as profecias dos anos 1990, “quando os neoliberais governavam este País, de quebra da Previdência Social e de inviabilidade do sistema previdenciário no Brasil”. Essa foi a tese central do governo FHC, entre 1995 e 2002.
“Não, não é um quadro com o de 1929. Aquele teve um ápice, com recidivas, mas ensejou um desdobramento político que inauguraria um outro ciclo, com Roosevelt e o New Deal. O que passamos agora é distinto de tudo isso”, diz a economista Maria da Conceição Tavares, em entrevista à Carta Maior.
Por Saul Leblon
Há grandes massas de indivíduos que são os perdedores deste processo e há completa ausência de uma autoridade global efetiva para enfrentar as questões que emergem desta nova situação.
Segundo pesquisa da consultoria Adimark divulgada neste sábado, o neoliberal Sebástian Piñera é o presidente mais impopular do Chile dos últimos 40 anos. Sua popularidade despencou rapidamente e hoje ele é aprovado por apenas 31% dos entrevistados.
Por Altamiro Borges